sábado, 28 de julho de 2012

O SIMBOLISMO NA EUROPA E NO BRASIL



O SIMBOLISMO NA EUROPA E NO BRASIL

No Brasil, o simbolismo começa em 1893 com a publicação de dois livros: "Missal" e "Broquéis"
(poesia) ambos de Cruz e Sousa. Estende-se até o ano de 1922, data da semana de Arte
Moderna. O início do simbolismo não pode,no entanto, ser identificado com o término da escola antecedente, o Realismo. Na realidade, no final do século XIX e início do século XX, três tendências caminhavam paralelas: o Realismo e suas manifestações; o Simbolismo, à margem da literatura acadêmica da época; e o pré-Modernismo, com o aparecimento de alguns autores como Euclides da Cunha e Lima Barreto. Só um movimento com a amplitude da Semana da Arte Moderna poderia neutralizar todas essas estéticas e traçar novos e definiti- vos rumos para a nossa literatura.

Na Europa, o poeta francês Charles Baudelaire (1821-1867) é considerado precursor do simbolismo por ter publicado, em 1857, As Flores do Mal, livro que já exibe traços do movimento. Mas é só em 1881 que a nova manifestação é rotulada. O escritor francês Paul Bourget (1852-1935) chama-a de decadentismo. O nome é substituído por simbolismo em manifesto publicado em 1886 no suplemento Figaro Littéraire.

O simbolismo manifesta-se na poesia. As obras buscam sugerir os objetos com símbolos, como ao usar a cruz para falar de sofrimento. Os versos exploram a sonoridade e a visualidade. Também rejeita as formas rígidas do parnasianismo, movimento de que é contemporâneo. Apesar de várias de suas bases coincidirem com as do romantismo, difere dele pela expressão da subjetividade sem sentimentalismo. Considera que só é real aquilo que está na consciência individual do poeta. A partir da noção de que a vida é misteriosa e inexplicável, os simbolistas a representam de modo vago, obscuro e até ininteligível.

Os principais expoentes na França são Paul Verlaine (1844-1896), autor de Outrora e Agora, Rimbaud (1854-1891), que escreve Iluminations, e Stéphane Mallarmé (1842-1898), autor de A Tarde de um Fauno, musicada por Claude Debussy (1862-1918). Em Portugal, o marco do simbolismo é a publicação em 1890 de Oaristos, de Eugênio de Castro (1869-1944), cujo prefácio apresenta os ideais do movimento. Outros representantes são Antônio Nobre (1867-1900), que escreve Só, e Camilo Pessanha (1867-1926), autor de Clepsidra.

O Momento Histórico
Durante o século XIX a Europa era, em quase sua totalidade, Imperialista. A Europa estava em pleno expansionismo em direção aos países da África, Ásia e América Latina. E em pouco tempo, 3/5 das terras do globo passaram para o domínio europeu. E, nesta mesma época, havia a política das alianças, liderada pela Inglaterra de um lado e pela Alemanha do outro. E em função disto, a Europa começou a investir no crescimento bélico de suas nações, estando eles às vésperas da primeira guerra mundial. Para essa crescente militarização, os historiadores dão o nome de "Paz Armada".
Esse era o contexto histórico onde nasceu o Simbolismo.
Características das Escola
- subjetividade
- religiosidade
- busca da essência humana : a alma
- ambigüidade, conotação, sentido figurado
- poesia hermética, de difícil entendimento
- busca da musicalidade - exploração da sonoridade das palavras
- "É preciso sentir, e não raciocinar"
- Sinestesias: cruzamento entre impressões sensoriais
- Aliterações: repetição de fonemas
- temática: sonho, mistério, morte
- a poesia atinge o leitor por inteiro: todos os sentidos são aguçados

Curso Tutorial de Boxe Ilustrado 2012

Curso Tutorial de Boxe Ilustrado 2012

 O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra deriva do inglês to box, que significa bater, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.

Remontando aos séculos XVIII e XIX, quando de seu nascimento na Inglaterra, o boxe era praticado com as mãos nuas. Essas lutas com as mãos descobertas eram frequentemente brutais, de modo que o boxe acabou sofrendo intensas mudanças em 1867, com a formulação das Regras de Queensberry, que previam rounds de três minutos, separados por um intervalo de um minuto, além do uso obrigatório das luvas. Essas regras entraram em vigor em 1872. O boxe foi primeiramente considerado um desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada da antiguidade; seu vencedor foi Onomastus de Esmirna, que foi quem definiu as regras do esporte. Posteriormente, quando houve o ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas Olimpíadas de 1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das modalidades da competição.

 O boxe então somente retornou nas Olimpíadas de 1904, a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em todas suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em Estocolmo. O muay thai (lit. boxe tailandês) descende de uma arte marcial tailandesa chamada muay boran (lit. boxe antigo), que incorporou regras e movimentos do boxe inglês. Os golpes dados com os punhos são praticamente os mesmos, porém em uma luta de muay thai é permitido usar os cotovelos, os joelhos e as canelas para golpear os adversários.

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Aprenda como criar e administrar um blog facilmente!

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Como criar um blog, Como escrever num blog?, Como visualizar o meu blog?, Como apagar ou emendar um texto que já tinha sido publicado?, O Sistema de comentários, Configurações importantes!!, Inserir Imagens num blog.

Apostila bem simples e objetiva ensinando qualquer pessoa a criar um blog e como fazer para administra-lo, dar seus primeiros passos, essa apostila é ótima para iniciantes que querem ter seu primeiro blog!

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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Direito Administrativo Começando do Zero Curso em Video aulas 2012

Direito Administrativo Começando do Zero Curso em Video aulas 2012

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO


Aula 1 - princípios da administração pública;

Aula 2 - princípios da administração pública; poderes e deveres do administrador público;
Aula 3 - 1º SIMULADÃO

Aula 4 - Servidor público na Constituição Federal;
Aula 5 - Servidor público na Constituição Federal;

Aula 6 - Servidor público na Constituição Federal;
Aula 7 - 2º SIMULADÃO

Aula 8 - Licitações;
Aula 9 - Licitações;

Aula 10 - Licitações;
Aula 11 - Contratos;

Aula 12 - Contratos;
Aula 13 - 3º SIMULADÃO

Aula 14 - Atos administrativos;
Aula 15 - Atos administrativos;

Aula 16 - Controle da administração pública;
Aula 17 - Processos administrativos;

Aula 18 - 4º SIMULADÃO
Aula 19 - Responsabilidade civil do Estado;

Aula 20 - Serviços públicos;
Aula 21 - 5º SIMULADÃO

Aula 22 - SIMULADÃO - Geral de Encerramento.

direito administrativo video aulas - curso direito administrativo - curso em video aulas direito administrativo

Parte 01
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Curso em video aulas Java EE PARTE 1 - Neri A. Neitzke

Curso em video aulas Java EE PARTE 1 - Neri A. Neitzke

CURSO EM VIDEO AULAS com 7 Gigabyte em 156 Vídeo aulas de programação java para web (você ganha mais 40 vídeo aulas de java SE, java Me e Delphi)

Aprenda java com os programas mais atuais do Mercado: Java 1.6, NetBeans 6, Apache Tomcat 6, Dreamweaver CS3, Postgre 8.2, Eclipse 3.1..todos estão INCLUIDOS, inclusive os fontes (o único produto que não é free é o Dreamweaver CS3, portanto, irá uma versão demo 30 dias)

Veja abaixo o cronograma das video aulas:
aula 01 java ee - Baixando o java
aula 02 java ee - Baixando e Instalando o TomCat
aula 03 java ee - Testando o servidor Apache Tomcat
aula 04 java ee - baixando o banco de dados postgresql
aula 05 java ee - instalando o banco de dados postgresql
aula 06 java ee - baixando o dreamweaver CS3
aula 07 java ee - instalando o dreamweaver CS3
aula 08 java ee - Abrindo o Dreamweaver cs3
aula 09 java ee - Introducao ao HTML
aula 10 java ee - Vendo as tags hr h1 h2 h3 h4 h5 h6
aula 11 java ee - HTML Title Encoding
aula 12 java ee - HTML tags p i u b
aula 13 java ee - HTML align e href
aula 14 java ee - HTML Inserindo imagens
aula 15 java ee - HTML manipulando cores
aula 16 java ee - HTML Listas e Numeradores
aula 17 java ee - HTML Cores e Fontes
aula 18 java ee - HTML Tabelas
aula 19 java ee - HTML Formularios method action submit
aula 20 java ee - HTML Checkbox e Radio
aula 21 java ee - HTML textarea select reset
aula 22 java ee - Dando uma geral no Dreamweaver
aula 24 java ee - Criando um arquivo JSP
aula 25 java ee - Configurando acesso local e remoto
aula 26 java ee - Inserindo codigo Java no JSP
aula 27 java ee - usando variaveis no jsp
aula 28 java ee - usando condicional if no jsp
aula 29 java ee - laco de repeticao for
aula 30 java ee - vetores e laco while
aula 31 java ee - metodos get post submit
aula 32 java ee - request getParameter
aula 33 java ee - iniciando o Sistema Web
aula 34 java ee - Criando tela login jsp
aula 35 java ee - Manipulando Login
aula 36 java ee - Criando o Banco no PostgreSQL
aula 37 java ee - Cria tabela Login via SQL no PostgreSQL
aula 38 java ee - Inserindo dados na tabela Login via SQL
aula 39 java ee - Usando select where order by
aula 40 java ee - Instalando driver jdbc para conexao PostgreSQL
aula 41 java ee - try catch ClassNotFoundException SQLException
aula 42 java ee - Carregando o driver jdbc orgpostgresqlDriver
aula 43 java ee - Connection DriverManager localhost
aula 44 java ee - Criando e testando o Statement
aula 45 java ee - ResultSet e executeQuery
aula 46 java ee - Usando metodos first e getString
aula 47 java ee - TYPE_SCROLL_SENSITIVE e CONCUR_READ_ONLY
aula 48 java ee - Usando a clausula SQL Where
aula 49 java ee - Validando via SQL o acesso ao Sistema
aula 50 java ee - Aprimorando a pagina Login
aula 51 java ee - Criando a Pagina Principal jsp com Frames
aula 52 java ee - Validando o acesso ao sistema
aula 53 java ee - Criando os Menus no jsp
aula 54 java ee - Criando e chamando a pagina jsp do usuario
aula 55 java ee - Melhorando a pagina jsp do usuario
aula 56 java ee - Listando usuarios na pagina JSP
aula 57 java ee - Implementando novos itens na pagina JSP
aula 58 java ee - Acao de exclusao dos usuarios
aula 59 java ee - Excluindo por request get Parameter
aula 60 java ee - Encerrando exclusao de usuarios
aula 61 java ee - Ordenando registros de usuarios no JSP
aula 62 java ee - Listando os usuarios em ordem Alfabetica
aula 63 java ee - Abrindo todos os programas
aula 64 java ee - Cria pagina JSP para cadastro de usuarios
aula 65 java ee - Definindo Action e Method do cadastro de usuarios
aula 66 java ee - Criando as acoes do form usuarios
aula 67 java ee - Statement executeUpdate Insert usuarios
aula 68 java ee - Usando o response sendRedirect
aula 69 java ee - Definindo size e maxlength no JSP
aula 70 java ee - Usando o Length para evitar campos vazios
aula 71 java ee - Tratando os erros de validacao de campos
aula 72 java ee - SQL Drop Table na tabela Login
aula 73 java ee - Usando o tipo serial para autoincrementacao
aula 74 java ee - Usando o Disabled no codigo JSP
aula 75 java ee - Iniciando JSP da alteracao de usuarios
aula 76 java ee - Passando dados de alteracao por parametro
aula 77 java ee - Colocando no Init Val os dados do request getParameter
aula 78 java ee - Alterando os dados de usuario via SQL no JSP
aula 79 java ee - Finalizando jsp da alteracao de usuarios
aula 80 java ee - Imprimindo dados dos usuarios
aula 81 java ee - Visualizando impressao tela toda
aula 82 java ee - Visualizando impressao no Pop Up
aula 83 java ee - Criando a tabela bairro no PostgreSQL via wizard
aula 84 java ee - Criando pagina JSP de bairro
aula 85 java ee - Ajusta Ordenacoes e impressoes de bairros
aula 86 java ee - Implementa arquivo JSP para insercao de bairros
aula 87 java ee - Implementa arquivo JSP para alteracao de bairros
aula 88 java ee - Conheca o Servlet do jsp de bairro
aula 89 java ee - Criando a tabela endereco e o seu JSP
aula 90 java ee - Finalizando JSP do logradouro
aula 91 java ee - Criando tabela Cidade e o seu JSP
aula 92 java ee - Finalizando JSP de Cidade
aula 93 java ee - Criando tabela Cliente no PostgreSQL
aula 94 java ee - Inserindo dados na tabela Cliente no PostgreSQL
aula 95 java ee - Criando JSP do Cliente
aula 96 java ee - Arquivo JSP para impressao do Cliente
aula 97 java ee - Inserindo componentes no jsp do cliente
aula 98 java ee - Trazendo dados do postgreSQL para a Lista no JSP
aula 99 java ee - Finalizando Listas Cidade Bairro e Logradouro
aula 100 java ee - SQL Insert no jsp de Cliente
aula 101 java ee - Enviando dados de Cliente via request getParameter
aula 102 java ee - Resolvendo multipart form-data no jsp Cliente
aula 103 java ee - Criando funcao JavaScript para validacao de campos
aula 104 java ee - Validando campo nome - return e focus
aula 105 java ee - Validando todos os campos com JS
aula 105a java ee - Criando funcao javascript para mascara no CPF
aula 106 java ee - Inserindo Mascaras nos campos
aula 107 java ee - Manipulando foto dos Clientes no JSP
aula 108 java ee - Funcao javascript para aceitar somente numeros
aula 109 java ee - Informando Campos obrigatorios e mascaras
aula 110 java ee - Classe JSP para alteracao de clientes
aula 111 java ee - Tag Option Value para Itens
aula 112 java ee - Trazendo Cidade e Bairro para Clientes na Lista
aula 113 java ee - Configurando WEB-INF e web_xml
aula 114 java ee - JAVA_HOME e CATALINA_HOME
aula 115 java ee - Baixando e Instalando o NetBeans 6
aula 116 java ee - Criando projeto web no NetBeans 6
aula 117 java ee - Visualizando uma pagina JSP pelo NetBeans
aula 118 java ee - Manipulando Tomcat no NetBeans
aula 119 java ee - Startando servidor GlassFish no NetBeans
aula 120 java ee - Visual Web JSF Page
aula 121 java ee - Visual Web Pack e NetBeans 551
aula 122 java ee - Instalando o NetBeans 5_5_1 e Baixando o Visual Web Pack
aula 123 java ee - Instalando e testando o Visual Web Pack
aula 124 java ee - Implementando um exemplo do Visual Web Pack
aula 125 java ee - Explorando o Navigation_xml
aula 126 java ee - Importando todo o projeto no NetBeans 551
aula 127 java ee - Configurando postgreSQL e webxml no NetBeans 551
aula 128 java ee - Configurar driver postgreSQL no WEB-INF lib
aula 128a java ee - Configurar driver postgreSQL no WEB-INF lib
aula 129 java ee - Importando e testando todo o projeto no NetBeans 6
aula 130 java ee - Baixando o Eclipse
aula 131 java ee - Instalando o Eclipse
aula 132 java ee - Instalando os plugins no Eclipse para gerar aplicacoes web
aula 133 java ee - Configuracao do Tomcat no Eclipse e iniciando um projeto
aula 134 java ee - Criando e testando index_jsp no Eclipse
aula 135 java ee - Resolvendo possiveis problemas com o Tomcat no Eclipse
aula 136 java ee - Transportando todo o projeto para o Eclipse
aula 137 java ee - Corrigindo possiveis erros na transferencia do projeto
aula 138 java ee - Criando clase JSP no Eclipse para Consulta de Bairros
aula 139 java ee - Cria Form e Efetua conexao com o PostgreSQL no Eclipse
aula 140 java ee - Finaliza JSP consulta de Bairros no Eclipse
aula 141 java ee - Ajustes Finais do projeto no Eclipse
aula 142 java ee - Servlets da aplicacao no Eclipse
aula 143 java ee - Recriando projeto do Dreamweaver no NetBeans 6
aula 144 java ee - Usando classe Date e SimpleDateFormat no jsp
aula 145 java ee - Implementando Data e Hora no JSP
aula 146 java ee - Usando Tag Diretiva Include no JSP Login
aula 147 java ee - Usando include para conexao com o banco
aula 148 java ee - Desinstalando todos os softwares
aula 148 java ee - Encerrando o projeto
aula 149 java ee - Importante driver WEB-INF lib postgreSQL
aula 150 java ee - Baixando o JBoss
aula 151 java ee - Instalando o JBoss
aula 152 java ee - Configuracao do JBoss no NetBeans
aula 153 java ee - Data automatica no jsp do Cadastro de Clientes
aula 154 java ee - Implementando codigo automatico via programacao jsp
aula 155 java ee - Finalizando codigo automatico via programacao jsp
aula 156 java ee - Informacoes de como instalar os softwares netbeans dreamweaver java e postgreSQL

40 video aulas de j2me, j2se e delphi!


Aprenda e ainda leve junto nAS VIDEO AULAS as ferramentas mais atuais do Mercado:


NetBeans 6.0, esta é a última versão dessa fantástica IDE
de programação Java. E vai junto .

postgresql
Este é uma dos melhores bancos de dados relacionais do mercado
(e é totalmente free) .. todo o curso dessas video aulas se baseiam
neste poderoso banco de dados. Ou seja, você vai aprender java
e ainda por cima esse banco de dados postgreSQL>


cs3
Esta é a úmtima versão do Dreamweaver, como ela não é free, no dvd estará uma versão trial. São mais de 50 vídeo aulas ensinando uma aplicação web c/JSP usado o dreamweaver cs3.

video aulas de java - curso de java - curso e video aulas de java - aprender java - java para iniciantes

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Apostila Segredos para um Bom Logotipo - 2012

Apostila Segredos para um Bom Logotipo - 2012

Voltado para pequenas e médias empresas com a necessidade de criação ou reformulação de seu logotipo, esta apostila explana de forma clara e objetiva o que é preciso saber e o conhecimento que se deve possuir no momento em que a empresa decide contratar um designer ou uma agência de publicidade para desenvolver a sua marca e o que os administradores devem observar no trabalho do profissional contratado. Ideal para empresas que estão começando ou empresas ativas que ainda não passaram por esta experiência, ou ainda que tiveram experiências problemáticas com este tipo de serviço.

dicas para fazer um bom logotipo - truques para fazer um bom logotipo - logotipo dicas e truques

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Apostila Design e Planejamento Aspectos Tecnologicos - 2012

Apostila Design e Planejamento Aspectos Tecnologicos - 2012

Os textos apresentados nesta apostila Design e Planejamento;, organizado por Marizilda dos Santos Menezes e Luis Carlos Paschoarelli, representam uma parcela da produção científica do PPGdesign que demonstra as várias possibilidades que o Planejamento de Produto engloba. Partindo dos novos conceitos que o design adquire, encontramos o design cultural, muitas vezes chamado de design étnico ou vernacular. Ele trata da produção cultural humana, independentemente da forma de produção (industrial ou manual) ou estágio de avanço tecnológico, em que se encontra o grupo étnico que o produz.

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Apostila Design e Ergonomia Aspectos Tecnológicos - 2012

Apostila Design e Ergonomia Aspectos Tecnológicos - 2012

Apresenta os problemas de usabilidade e acessibilidade enfrentados por indivíduos obesos, bem como particularidades da população de idosos, faz uma avaliação de forças de preensão digital, entre outros. É importante ressaltar que todos os capítulos relatam estudos e projetos de pesquisa desenvolvidos no Programa de Pós-graduação em Design da Unesp (Campus de Bauru), particularmente na linha de pesquisa Ergonomia.

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domingo, 22 de julho de 2012

O Patrimônio Cultural e Ecológico - A Conservação da Natureza

O Patrimônio Cultural e Ecológico - A Conservação da Natureza


 A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA -  A DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

O PATRIMÔNIO CULTURAL - ECOLÓGICO

   
Somente a utilização racional dos recursos naturais não basta. O conservacionismo é uma atitude necessária mas insuficiente. Além do uso racional da natureza, isto é, pelo maior tempo possível e beneficiando o maior números de pessoas, é necessário também preservá-la, resguardá-la tal como ela ainda existe em certas áreas. Daí ter surgido a idéia de patrimônio cultural e patrimônio ecológico da humanidade.

 Trata-se de paisagens culturais ou obras de cultura que possui um valor inestimável; por exemplo, um rico  ecossistema, uma cidade ou um monumento que retratem ou simbolizem uma época  ou uma civilização. São exemplos de patrimônio ecológico: o Pantanal Mato-Grossense (que possui a fauna mais rica e variada do continente americano), a Amazônia, a floresta do Congo na África, a Antártida. Como patrimônios culturais podemos citar a Grande Muralha da China, as pirâmides do Egito as cidades de Meca e Jerusalém.

    Por que surgiu a necessidade de preservar ou resguardar certas áreas ou obras, tanto culturais como naturais? E por que se fala em patrimônio cultural-ecológico?
    Coma industrialização e a chamada vida moderna, tudo se transforma, tudo é constantemente modificado em nome do “progresso”. As memórias do passado e a diversidade criada pela natureza  são destruídas a cada dia. Não se respeita nem a História - as tradições e obras das gerações anteriores - nem a natureza (os ecossistema em diversidade).

Para que as futuras gerações tenham uma idéia da riqueza do que foi produzido no planeta, para que sobrevivam amostras de todos os valores produzidos pela natureza ou pela História, é necessário definir esses patrimônios, que são áreas consideras intocadas, protegidas, resguardadas contra a ambição do lucro do comércio. O estabelecimento de áreas tombadas ou protegidas pelo poder público um avanço na defesa da natureza e das obras artísticas, arquitetônicas ou urbanísticas importantes do passado. Sem essa proteção, tais obras estariam condenadas à destruição para dar lucro a alguns.
 

A Conservação da Natureza - a degradação do meio ambiente

A Conservação da Natureza - a degradação do meio ambiente

A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

RECURSOS NATURAIS E CONSERVACIONISMO
       
    Constituem recursos naturais todos os bens da natureza que o homem utiliza, como o ar, a água e o solo. Costuma-se classificar os recursos naturais em dois tipos principais: renováveis e não renováveis.
    Os recursos naturais renováveis são aqueles que, uma vez utilizados pelo homem, podem ser repostos. Por exemplo: a vegetação (com o reflorestamento), as águas em geral (com excesso dos lençóis fósseis ou artesianos), o ar e o solo (que pode ser recuperado através do pousio, da proteção contra erosão, da adubação correta, da irrigação, etc.)

    Os recursos naturais não renováveis são aqueles que se esgotam, ou seja, que não podem ser repostos. Exemplos: o petróleo, o carvão, o ferro, o manganês, o urânio, a bauxita (minério de alumínio), o estanho, etc. Uma vez utilizado o petróleo, por exemplo, através da produção - e da queima - da gasolina, do óleo diesel, do querosene, etc., é evidente que não será possível repor ou reciclar os restos.

    Essa separação entre recursos renováveis e não renováveis é apenas relativa. O fato de um recurso ser renovável, ou reciclável, não significa que ele não possa ser depredado ou inutilizado: se houver mau uso ou descuido com a conservação, o recurso poderá se perder. Por exemplo, degradação ou destruição irreversível de solos, desaparecimento de uma vegetação rica e complexa, que e substituída por outra pobre e simples, etc.

 E mesmo o ar e a água, que são extremamente abundantes, existem em quantidades limitadas no planeta: a capacidade deles de suportar ou absorver poluição, sem afetar a existência da vida, evidentemente não é infinita. Dessa forma, mesmo os recursos ditos renováveis só podem ser utilizados a longo prazo por meio de métodos racionais, com uma preocupação conservacionista, isto é, que evite os desperdícios e os abusos.

    Conservacionismo ou conservação dos recursos naturais é o nome que se dá à moderna preocupação em utilizar adequadamente os aspectos da natureza que o homem transforma ou consome. Conservar, nessa caso, não significa guardar e sim utilizar racionalmente. A natureza deve ser consumida ou utilizada para atender às necessidades do presente dos seres humanos, mas levando em conta o futuro, as novas gerações que ainda não nasceram, mas para as quais temos a obrigação de deixar um maio ambiente sadio.

    Foi somente a partir da degradação do meio ambiente pelo homem - e da extinção de inúmeras espécies animais e vegetais - que surgiu essa preocupação conservacionista. O intenso uso da natureza pela sociedade moderna colocou, especialmente no nosso século, uma série de interrogações quanto ao futuro do meio ambiente: Quando se esgotarão alguns recursos básicos,  como o petróleo ou o carvão? Como evitar a destruição das reservas florestais que ainda restam em nosso planeta e ao mesmo tempo garantir alimentos e recursos para crescente população mundial? O que fazer para que não ocorra a extinção total de certas espécies ameaçadas, como as baleias? Como os países subdesenvolvidos poderão resolver seus problemas de pobreza, fome e subnutrição sem depredar a natureza? O conservacionismo procura responder a essas e  outras questões semelhantes conciliando o desenvolvimento econômico com a defesa do meio ambiente, por meio da utilização adequado dos bens fornecidos pela natureza.

Os Movimentos Ecológicos - a degradação do meio ambiente

 Os Movimentos Ecológicos -  a degradação do meio ambiente

OS MOVIMENTOS ECOLÓGICOS


    Nos países desenvolvidos, que se constituem como “sociedade de consumo”, a poluição tende a alcançar graus elevados. A publicidade intensa voltada para os lucros
das empresas, convida as pessoas a consumirem cada vez mais. As embalagens de plástico, lata ou papel tornam-se mais importantes que o próprio produto. A moda se altera rapidamente para que novos produtos possam ser fabricados e lançados no mercado. A cada ano que passa as mercadorias são feitas para durarem cada vez menos, para não diminuir nunca o ritmo de crescimento: um automóvel hoje é fabricado para durar no máximo quinze anos; as habitações construídas atualmente têm duração muito menor que as do passado e o mesmo se pode dizer das roupas, além de vários outros produtos.

    Mas é justamente nesses países desenvolvidos que os movimentos ecológicos, as reivindicações populares por um ambiente melhor estão mais avançados. Isso porque a tradição democrática nessas nações é mais antiga e mais forte. Uma das principais formas de se avançar com a democracia, hoje, consiste em lutar por uma melhor qualidade de vida, o que já vem ocorrendo com as associações de consumidores, que lutam por seus direitos, com as organizações de moradores, que reivindicam certas melhorias em seus bairros ou lutam contra a instalação de alguma indústria poluidora, etc.

    Além disso, os cidadãos de certos países exigindo - e, em boa parte, conseguindo - a aprovação de leis que combatam a poluição e facilitem os processos judiciais contra empresas que poluem o ambiente. Tudo isso leva os governos desses países desenvolvidos - que, normalmente, têm uma certa preocupação com eleições e votos - a se voltarem para a questão do meio ambiente, com planos de reurbanização de certas cidades, com a intensificação da fiscalização sobre as empresas poluidoras e com alguns tímidos projetos de reflorestamento ou preservação das poucas matas originais que restam.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

A Biodiversidade - a degradação do meio ambiente

A Biodiversidade - a degradação do meio ambiente

A BIODIVERSIDADE

    Um elemento que ganha crescente destaque dentro da questão ambiental é a biodiversidade, ou diversidade biológica ( de espécies animais e vegetais, de fungos e microrganismos). Preservar a biodiversidade é condição básica para manter um meio ambiente sadio no planeta: todos os seres vivos são interdependentes, participam de cadeias alimentares ou reprodutivas, e sabidamente os ecossistemas mais complexos, com maior diversidade de espécies, são aqueles mais duráveis e com maior capacidade de adaptação às mudanças ambientais. Além disso, a biodiversidade é fundamental para a biotecnologia que, como já vimos, é uma das indústrias mais promissoras na Terceira Revolução Industrial que se desenvolve atualmente.

    A humanidade já catalogou e definiu quase 1,5 bilhão de organismos, mas isso é muito pouco: calcula-se que o número total deles na Terra chegue a no mínimo 10 bilhões e talvez até a 100 bilhões! E a cada ano milhares de espécies são exterminadas para sempre, numa proporção que pode atingir 30% das espécies totais dentro de três décadas, se o atual ritmo de queimada e desmatamentos nas florestas tropicais ( as mais ricas em biodiversidade), de poluição nas águas, etc. continuar acelerado. Isso é catastrófico, pois essas espécies foram o resultado de milhões de anos de evolução no planeta, e com essa perda a biosfera vai ficando mais empobrecida em diversidade biológica, o que e perigoso para o sistema de vida como um todo.

    Não podemos esquecer a importância econômica e até medicinal de cada  espécie. Por exemplo: as flores que cultivamos em jardins e os frutos e hortaliças que comemos são todos derivados de espécies selvagens. O processo de criar novas variedades, com cruzamentos ou com manipulação genética, produz plantas híbridas mais frágeis que as nativas, mais suscetíveis a doenças ou ao ataque de predadores, que necessitam portanto de mais proteção para sobreviverem e, de tempos em tempos, precisam de um novo material genético para serem corrigidas e continuarem produzindo colheitas. Por isso, precisamos ter a maior diversidade possível, principalmente das plantas selvagens ou nativas, pois são elas que irão fornecer esse novo material genético.

    Os organismos constituem a fonte original dos princípios ativos* dos remédios, mesmo que estes posteriormente sejam produzidos artificialmente em laboratórios. Os antibióticos, por exemplo, foram descobertos a partir do bolor ( fungos que vivem em matéria orgânica por eles decomposta); e a aspirina veio originalmente do chá de uma casca de árvore da Inglaterra. É por isso que há tanto interesse atualmente em pesquisas de florestas tropicais ou dos oceanos, em mapeamento genético de organismos. A grande esperança de um novo tipo de desenvolvimento, menos poluidor que o atual, está principalmente na biotecnologia: produzir fontes de energia ou plásticas a partir de bactérias, alimentos em massa a partir de algas marinhas, remédios eficazes contra doenças que matam milhões a cada ano originados de novos princípios ativos de microrganismos ou plantas, etc.

    A biodiversidade, assim, é também uma fonte potencial de imensas riquezas e o grande problema que se coloca é saber quem vai lucrar com isso: se os países ricos, que detêm a tecnologia essencial para descobrir novos princípios ativos e fabricá-los , ou se os países detentores das grandes reservas de biodiversidade, das florestas tropicais em especial. O mais provável é um acordo para compartilhar por igual as descobertas e os lucros, mas ainda estamos longe disso. Os países desenvolvidos, como sempre, têm um trunfo na mão, a tecnologia; mas alguns países subdesenvolvidos, os que têm grandes reservas de biodiversidade, têm agora outro trunfo, uma nova forma de matéria-prima que não está em processo de desvalorização, como as demais ( os minérios e os produtos agrícolas). 

A questão ambiental da nova ordem mundial - a degradação do meio ambiente

A questão ambiental da nova ordem mundial - a degradação do meio ambiente

A QUESTÃO AMBIENTAL DA NOVA ORDEM MUNDIAL

    Durante a ordem mundial bipolar a questão ambiental era considerada secundária. Somente os movimentos ecológicos e alguns cientistas alertavam a humanidade sobre os riscos de catástrofes ambientais. Mas a grande preocupação dos governos - e em especial da grandes potências mundiais - era com a guerra fria, com a oposição entre o capitalismo e o socialismo. O único grande risco que parecia existir era o da Terceira Guerra Mundial, uma guerra atômica entre as superpotências de então. Mas o final da bipolaridade e da guerra fria veio alterar esse quadro. Nos anos 90 a questão do meio ambiente torna-se essencial nas discussões internacionais, nas preocupações dos Estados - e principalmente dos grandes centros mundiais de poder - quanto ao futuro.
    Já antes do final dos anos 80 percebia-se que os problemas ecológicos começavam a preocupar as autoridades soviéticas, norte-americanas e outras, mas sem ganharem muito destaque, Houve em 1972, na Suécia, a Primeira Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente, promovida pela ONU e com a participação de dezenas de Estados. Naquele momento, a questão ambiental começava a se tornar um problema oficial e internacional. Mas foi a Segunda Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente, a ECO-92 ou RIO-92, realizada no Brasil vinte anos depois da primeira, que contou com maior número de participantes (quase cem Estados-nações) e os governos enviaram não mais técnicos sem poder de decisão, como anteriormente, e sim políticos e cientistas de alta expressão em seus países. Isso porque essa segunda conferência foi realizada depois do final da guerra fria e o desaparecimento da “ameaça comunista” veio colocar a questão ambiental como um dos mais importantes riscos à estabilidade mundial na nova ordem. Além disso, os governos perceberam que as ameaças de catástrofes ecológicas são sérias e precisam ser enfrentadas, e que preservar um meio ambiente sadio é condição indispensável para garantir um futuro tranqüilo para as novas gerações.
    Mas a problemática ambiental suscita várias controvérsias e oposições. Os países ricos voltam suas atenções para queimadas e os desmatamentos nas florestas tropicais, particularmente na floresta Amazônica, a maior de todas. Já os países pobres, e em particular os que têm grandes reservas florestais, acham natural gastar seus recursos com o objetivo de se desenvolverem. “Se os países desenvolvidos depredaram suas matas no século passado, por que nós não podemos fazer o mesmo agora?”, argumentam. Alguns chegam até afirmar que essa preocupação com a destruição das florestas tropicais ou com outras formas de poluição nos países subdesenvolvidos ( dos rios, dos grandes centros urbanos, perda de solos agrícolas por uso inadequado, avanço da desertificação, etc.) nada mais seria que uma tentativa do Norte de impedir o desenvolvimento do Sul; a poluição e a destruição das florestas, nessa interpretação, seriam fatos absolutamente naturais e até necessários para se combater a pobreza. Outros ainda - inclusive países ricos, como o Japão, a Suécia ou a Noruega - argumentam que é uma incoerência os Estados Unidos pretenderem liderar a cruzada mundial contra a poluição quando são justamente eles, os norte-americanos, que mais utilizam os recursos naturais do planeta.
    Todos esses pontos de vista têm uma certeza razão, e todos eles são igualmente limitados ou parciais. Os atuais países desenvolvidos, de fato, em sua maioria depredaram suas paisagens naturais no século passado ou na primeira metade deste, e isso foi essencial para o tipo de desenvolvimento que adotaram: o da Primeira ou da Segunda Revolução Industrial, das indústrias automobilísticas e petroquímicas. Parece lógico então acusar de farsante um país rico preocupado com a poluição atual nos países subdesenvolvidos. Mas existe um complicador aí: é que até há pouco tempo, até por volta dos anos 70, a humanidade não sabia que a biosfera podia ser irremediavelmente afetada pelas ações humanas e existiam muito mais florestas ou paisagens nativas no século passado do que hoje.
    Nas últimas décadas parece que o mundo ficou menor e a população mundial cresceu de forma vertiginosa, advindo daí um maior desgaste nos recursos naturais e, ao mesmo tempo, uma consciência de que a natureza não é infinita ou ilimitada. Assim, o grande problema que se coloca nos dias atuais é o de se pensar num novo tipo de desenvolvimento, diferente daquela que ocorreu até os anos 80, que foi baseado numa intensa utilização - e até desperdício - de recursos naturais não renováveis. E esse problema não é meramente nacional ou local e sim mundial ou planetário. A humanidade vai percebendo que é uma só e que mais cedo ou mais tarde terá que estabelecer regras civilizadas de convivência - pois o que prevaleceu até agora foi a “lei da selva” ou a do mais forte - , inclusive com uma espécie de “Constituição” ou carta de gestão do planeta , o nosso espaço de vivência em comum. É apenas uma questão de tempo para se chegar a isso, o que provavelmente ocorrerá no século XXI.

Política e o Meio Ambiente - a degradação do meio ambiente

Política e o Meio Ambiente - a degradação do meio ambiente

POLÍTICA E MEIO AMBIENTE


    A crise ambiental vem suscitando mudanças na política. Não apenas as preocupações ecológicas cresceram enormemente nos debates e nos programas de políticos e de partidos, como também novas propostas surgiram. Até mais ou menos a década de 60 era o raro partido político, em qualquer parte do mundo, que tivesse alguma preocupação com a natureza. Hoje esse tema ganha um certo destaque nos programas, nas promessas eleitorais, nos discursos e algumas vezes até na ação dos diversos partidos, em muitas partes do mundo. Multiplicaram-se os ecologistas, as organizações e os movimentos ecológicos, assim como os partidos denominados verdes que defendem uma política voltada basicamente para uma nova relação entre a sociedade e a natureza.
    Como infelizmente é comum em nossa época mercantilizada, também no movimento “verde” há muito oportunismo: às vezes a defesa do meio ambiente resulta em promoção pessoal e mesmo em altos ganhos. Ë o caso das empresas que visam apenas ao lucro com a venda de produtos ditos naturais. Podemos lembrar ainda os constantes shows musicais cuja renda se destinaria aos indígenas ou aos seringueiros da Amazônia - que em geral até hoje nunca viram um centavo desses milhões de dólares. Apesar de tudo isso, não se pode ignorar a renovação que a problemática ambiental ocasionou nas idéias políticas.
    Até alguns anos atrás falava-se em progresso ou desenvolvimento e aparentemente todo mundo entendia e concordava. O que provocava maiores polêmicas eram os meios para chegar a isso: para alguns o caminho era o capitalismo, para outros o socialismo; certas pessoas diziam que um governo democrático era melhor para se alcançar o progresso, outras afirmavam que só um regime forte e autoritário poderia colocar ordem na sociedade e promover o desenvolvimento. Mas o objetivo era basicamente o mesmo: o crescimento acelerado da economia, a construção de um número cada vez maior de estradas, hospitais, edifícios, aeroportos e escolas, a fabricação de mais e mais automóveis, a extensão sem fim dos campos de cultivo. A natureza não estava em questão. O único problema de fato era a quem esse desenvolvimento beneficiária: à maioria ou a minoria da população.
    Usando uma imagem, podemos dizer que o progresso era um trem no qual toda a humanidade viajava, embora alguns estivessem na frente e outros atrás, alguns comodamente sentados e outros de pé. Para os chamados conservadores (isto é, a “direita”), isso era natural e inevitável: sempre existiriam os privilegiados  e os desfavorecidos. Para os denominados progressistas ( ou seja, a “esquerda”), essa situação era intolerável e tornava necessário fazer uma reformulação para igualar a todos. Mas todas as pessoas concordavam com a idéia de que o trem deveria continuar no seu caminho, no rumo do “progresso”; havia até discussões sobre a melhor forma de fazer esse trem andar mais rapidamente.
    A grande novidade da crise ambiental é que ela suscitou a seguinte pergunta: Para onde o trem está indo? E a resposta parece ser: Para um abismo, para um catástrofe. De fato, ao enaltecer o progresso durante séculos, imaginava-se que a natureza fosse infinita: poderíamos continuar usando petróleo, ferro, manganês, carvão, água, urânio, etc. à vontade, sem problemas. Sempre haveria um novo espaço a ser ocupado, um novo recurso a ser descoberto e explorado. A natureza, vista como um mero recurso para a economia, era identificada com o universo, tido como infinito.
    Mas hoje sabemos que a natureza que permite a existência da vida e fornece os bens que utilizamos - a natureza para os homens, afinal - ocorre somente no planeta Terra, na superfície terrestre. E ela não é infinita; ao contrário, possui limites que, apesar de amplos, já começam a ser atingidos pela ação humana. Não há espaço, atmosfera, água, ferro, petróleo, cobre, etc. para um progresso ilimitado ou infinito. É necessário portanto repensar o modo de vida, o consumo, a produção voltada unicamente para o lucro e sem nenhuma preocupação com o futuro da biosfera. Essa é a grande mensagem que o movimento ecológico trouxe para a vida política.

Um Problema Mundial - a degradação do meio ambiente

Um Problema Mundial - a degradação do meio ambiente

UM PROBLEMA MUNDIAL

    Um fato que ficou claro desde os anos 70 é que o problema ambiental, embora possa apresentar diferenças nacionais e regionais, é antes de mais nada planetário, global. A longo prazo, de nada adianta, por exemplo, transferir indústrias poluidoras de uma área (ou país) para outra, pois do ponto de vista da biosfera nada se altera. Não podemos esquecer que a atmosfera é uma só, que as águas se interligam (o ciclo hidrológico), que os ventos e os climas são planetários.
    Vamos imaginar que estamos numa enorme casa, com todas a janelas e portas fechadas, e há uma fogueira num quarto nobre envenenando o ar. Alguém propõe então transferir a fogueira para outro quarto, considerado menos nobre. Isso elimina o problema de ar contaminado? Claro que não. No máximo pode dar a impressão de que por algum tempo melhorou a situação dos que ocupam o quarto nobre. Todavia, depois de um certo período (horas ou dias), fica evidente que o ar da casa é um só e que a poluição num compartimento propaga-se para todo o conjunto. A biosfera, onde se inclui o ar que respiramos, as águas e todos os ecossistemas, é uma só apesar de muito maior que essa casa hipotética. O ar, embora exista em grande quantidade, na realidade é limitado e interligado em todas as áreas. Poderíamos abrir portas e janelas daquela casa, mas isso não é possível para a biosfera, para o ar ou as águas do nosso planeta.
    Outro aspecto do caráter mundial que a crise ambiental possui é que praticamente tudo o que ocorre nos demais países acaba nos afetando. Até algumas décadas atrás era comum a opinião de que ninguém tem nada a ver  com os outros, cada país pode fazer o que bem entender com o seu território e com as suas paisagens naturais. Hoje isso começa a mudar. Vai ficando claro que explosões atômicas russas ou norte-americanas, mesmo realizadas no subsolo ou em áreas desérticas desses países, acabam mais cedo ou  mais tarde nos contaminando pela propagação da radiação. Também a poluição dos mares e oceanos (e até dos rios, que afinal desembocam no mar), mesmo realizada na litoral de algum país, acaba se propagando, atingindo com o tempo outros países. As enormes queimadas de florestas na África ou na América do Sul não dizem respeito unicamente aos países que as praticam; elas fazem diminuir a massa vegetal sobre o planeta ( e as plantas, pela fotossíntese, contribuem para a renovação do oxigênio do ar) e, o que é mais importante, liberam enormes quantidades de gás carbônico na atmosfera, fato que acaba por atingir a todos os seres humanos. Inúmeros outros exemplos poderiam ser mencionados. Todos eles levam à conclusão de que a questão do meio ambiente é mundial e é necessário criar formas de proteção da natureza que sejam planetárias, que não fiquem dependentes somente de interesses locais - e as vezes mesquinhos - dos governos nacionais.

Crise Ambiental e consciência ecológica - a degradação do meio ambiente

Crise Ambiental e consciência ecológica - a degradação do meio ambiente

CRISE AMBIENTAL E CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA


Desde a década de 70 a humanidade vem tomando consciência de que existe uma crise ambiental planetária. Não se trata apenas de poluição de áreas isoladas, mas de uma real ameaça à sobrevivência dos seres humanos, talvez até de toda a biosfera. O notável acúmulo de armamentos nucleares nas décadas de 50, 60 e 70 ocasionou um sério risco de extermínio, algo que nunca tinha sido possível anteriormente. A multiplicação de usinas nucleares levanta o problema do escape de radiatividade para o meio ambiente e coloca a questão do que fazer com o perigoso lixo atômico. O acúmulo de gás carbônico também na atmosfera representa um risco de catástrofe, pois ocasiona o crescimento do efeito estufa, que eleva as médias térmicas da maior parte dos climas do planeta.
    Muitos outros problemas ambientais podem ser lembrados. Um deles é a contaminação de alimentos por produtos químicos nocivos à saúde humana, como agrotóxicos, adubos químicos, hormônios e medicamentos aplicados comumente ao gado para que ele cresça mais rapidamente ou não contraia doenças. Podemos acrescentar ainda a crescente poluição dos oceanos e mares, o avanço da desertificação, o desmatamento acelerado das últimas grandes reservas florestais originais do planeta (Amazônia, bacia do rio Congo e Taiga), a extinção irreversível de milhares ou até milhões de espécies vegetais e animais, etc.
    Podemos falar numa consciência ecológica da humanidade em geral, embora com diferente ritmos - mais avançada no Norte e mais tardia nos países subdesenvolvidos - , que se iniciou por volta da década de 70 e cresce a cada ano. Trata-se da consciência de estarmos todos numa mesma “nave espacial”, o planeta Terra, o único que conhecemos que possibilitou a existência de uma biosfera. Trata-se ainda da consciência de que é imperativo para a própria sobrevivência da humanidade modificar o nosso relacionamento com a natureza. A natureza deixa aos poucos de ser vista como mero recurso inerte e passa a ser encarada como um conjunto vivo do qual fazemos parte e com o qual temos que procurar viver em harmonia.

Água uma escassez anunciada - a degradação do meio ambiente

Água uma escassez anunciada - a degradação do meio ambiente

ÁGUA: UMA ESCASSEZ ANUNCIADA

    O volume de água na Terra está estimado em 1 trilhão e 386 bilhões de quilômetros cúbicos (Km3), sendo a maior parte - 97,2% desse total - formada pela água salgada dos mares e oceanos. Algo como 1,8% da água total está estocada sob a forma de neve ou gelo, no topo das grandes cadeias de montanhas ou nas zonas polares. Outra porção é a água subterrânea, que abrange cerca de 0,9% desse total, restando então a água atmosférica (0,001%) e os rios e lagos de água doce, que ficam com somente 0,0092% dessa água do nosso planeta.

    A cada ano, a energia do Sol faz com que um volume de aproximadamente 500.000 Km3 de água se evapore, especialmente dos oceanos, embora também de águas e rios. Essa água retorna para os continentes e ilhas, ou para os oceanos, sob a forma de precipitações: chuva ou neve. Os continentes e ilhas têm um saldo positivo nesse processo. Estima-se que eles “retirem” dos oceanos perto de 40.000 Km3 por ano. É esse saldo que alimenta as nascentes dos rios, recarrega os depósitos subterrâneos, e depois retorna aos oceanos pelo deságüe dos rios.

    No entanto, o ritmo acelerado de desmatamentos das últimas décadas, e o crescimento urbano e industrial, que necessita sempre de mais água, vem alterando esse ciclo hidrológico. Estudos da ONU mostraram que o desmatamento e o pastoreio excessivo diminuem a capacidade do solo em atuar como uma grande esponja, absorvendo águas das chuvas e liberando seus conteúdos lentamente. Na ausência de coberturas vegetais, e com solos compactados, a tendência das chuvas é escorrer pela superfície  e escoar rapidamente pelos cursos de água, o que traz como conseqüência as inundações, aceleração no processo de erosão e diminuição das estabilidade dos cursos de água, que ficam diminuídos fora do período de cheias, comprometendo assim a agricultura e a pesca. Não faltam sinal de escassez de água doce. O nível dos lençóis freáticos baixa constantemente, muitos lagos encolhem e pântanos secam. Na agricultura, na indústria e na vida doméstica, as necessidades de água não param de aumentar, paralelamente ao crescimento  demográfico e ao aumento nos padrões de vida, que multiplicam o uso da água. Nos anos 50, por exemplo, a demanda de água por pessoa era de  400 m3 por ano, em média no planeta, ao passo que hoje essa demanda já é de 800 m3 por indivíduo. Em países cada vez mais populosos, ou com carência em recursos hídricos, já se atingiu o limite de utilização de água. Constatou-se que atualmente 26 países, a maioria situada no continente africano, totalizando 235 milhões de pessoas, sofrem de escassez de água. As outras regiões do mundo também não são poupadas. Sintomas de crises já se manifestam em países que dispõem de boas reservas. Nos locais onde o nível de bombeamento (extração) das águas subterrâneas é mais intenso que sua renovação natural, se constata um rebaixamento do nível de lençóis freáticos, que, por esse motivo, exigem maiores investimentos para serem explorados e ao mesmo tempo vão se tornando mais salinos.

Os problemas ambientais dos grandes centros - a degradação do meio ambiente

Os problemas ambientais dos grandes centros - a degradação do meio ambiente

OS PROBLEMAS AMBIENTAIS DOS GRANDES CENTROS

    De modo geral, os problemas ecológicos são mais intensos nas grandes cidade que nas  pequenas ou no meio rural. Além da poluição atmosférica, as metrópoles apresentam outros problemas graves:

Acúmulo de lixo e de esgotos. Boa parte dos detritos pode ser recuperada para a  produção de gás (biogás) ou adubos, mas isso dificilmente acontece. Normalmente, esgotos e resíduos de indústrias são despejados nos rios. Com freqüência esses rios “morrem” (isto é, ficam sem peixe) e tornam-se imundos e malcheirosos. Em algumas cidades, amontoa-se o lixo em terrenos baldios, o que provoca a multiplicação de ratos e insetos.
 Congestionamentos freqüentes, especialmente nas áreas em que os automóveis particulares são muito mais importantes que os transportes coletivos muitos moradores da periferia das grandes cidades dos países do Sul, em sua maioria de baixa renda, gastam três ou quatro horas por dia só no caminho para o trabalho.
Poluição sonora, provocada pelo excesso de barulho (dos veículos automotivos, fábricas, obras nas ruas, grande movimento de pessoas e propaganda comercial ruidosa). Isso pode ocasionar neuroses na população, além de uma progressiva diminuição da capacidade auditiva.
Carência de áreas verdes (parques, reservas florestais, áreas de lazer e recreação, etc.). Em decorrência de falta de áreas verdes agrava-se a poluição atmosférica, já que as plantas através da fotossíntese, contribuem para a renovação do oxigênio no ar. Além disso tal carência limita as oportunidades de lazer da população, o que faz com que muitas pessoas acabem passando seu tempo livre na frente da televisão, ou assistindo a jogos praticados por esportistas profissionais (ao invés de eles mesmos praticarem esportes).
Poluição visual, ocasionada pelo grande número de cartazes publicitários, pelos edifícios que escondem a paisagem natural, etc.

    Na realidade, é nos grandes centros urbanos que o espaço construído pelo homem, a segunda natureza, alcança seu grau máximo. Quase tudo aí é artificial; e, quando é algo natural, sempre acaba apresentando variações, modificações provocadas pela ação humana. O próprio clima das metrópoles - o chamado clima urbano - constitui um exemplo disso. Nas grandes aglomerações urbanas normalmente faz mais calor e chove um pouco mais que nas áreas rurais vizinhas; além disso, nessas áreas são também mais comuns as enchentes após algumas chuvas. As elevações nos índices térmicos do ar são fáceis de entender: o asfaltamento das ruas e avenidas, as imensas massas de concreto, a carência de áreas verdes, a presença de grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera (que provoca o efeito estufa), o grande consumo de energia devido à queima de gasolina, óleo diesel querosene, carvão, etc., nas fábricas, residências e veículos são responsáveis pelo aumento de temperatura do ar. Já o aumento dos índices de pluviosidade se deve principalmente à grande quantidade de micropartículas (poeira, fuligem) no ar, que desempenham um papel de núcleos higroscópicos que facilitam a condensação do vapor de água da atmosfera. E as enchentes decorrem da dificuldade da água das chuvas de se infiltrar no subsolo, pois há muito asfalto e obras, o que compacta o solo e aumenta sua impermeabilização.

    Todos esses fatores que provocam um aumento das médias térmicas nas metrópoles somados aos edifícios que barram ou dificultam a penetração dos ventos e à canalização das águas - fato que diminui o resfriamento provocado pela evaporação - conduzem à formação de uma ilha de calor nos grandes centros urbanos. De fato, uma grande cidade funciona  quase como uma “ilha” térmica em relação às suas vizinhanças, onde as temperaturas são normalmente menores. Essa  “ilha de calor” atinge o seu pico, o seu grau máximo, no centro da cidade.

    A grande concentração de poluentes na atmosfera provoca também uma diminuição da irradiação solar que chega até a superfície. Esse fato, juntamente com a fraca intensidade dos ventos em certos períodos, dá origem às inversões térmicas.

    O fenômeno da inversão térmica - comum, por exemplo, em São Paulo, sobretudo no inverno - consiste no seguinte: o ar situado próximo à superfície, que em condições normais é mais quente que o ar situado bem acima da superfície, torna-se mais frio que o das camadas atmosféricas elevadas. Como o ar frio é mais pesado que o ar quente, ele impede que o ar quente, localizado acima dele, desça. Assim, não se formam correntes de ar ascendentes na atmosfera. Os resíduos poluidores vão então se concentrando próximo da superfície, agravando os efeitos da poluição, tal como irritação nos olhos, nariz e garganta dos moradores desse local. As inversões térmicas são também provocadas pela penetração de uma frente fria, que sempre vem por baixo da frente quente. A frente pode ficar algum tempo estagnada no local, num equilíbrio momentâneo que pode durar horas ou até dias.

A degradação do meio ambiente - A poluição atmosférica

A degradação do meio ambiente - A poluição atmosférica

A POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

    A poluição atmosférica caracteriza-se basicamente pela presença de gases tóxicos e partículas sólidas no ar. As principais causas desse fenômeno são a eliminação de resíduos por certos tipos de indústrias (siderúrgicas, petroquímicas, de cimento, etc.) e a queima de carvão e petróleo em usinas, automóveis e sistemas de aquecimento doméstico.

    O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar. Esses efeitos são reforçados ainda pelo consumo de cigarros.

    Nos grandes centros urbanos, tornam-se freqüentes os dias em que a poluição do ar atinge níveis críticos, seja pela ausência de ventos, seja pelas inversões térmicas, que são períodos nos quais cessam as correntes ascendentes do ar, importantes para a limpeza dos poluentes acumulados nas camadas próximas à superfície.

    A maioria dos países capitalistas desenvolvidos já possui uma rigorosa legislação antipoluição, que obriga certas fábricas  a terem equipamentos especiais (filtros, tratamento de resíduos, etc.) ou a usarem processos menos poluidores. Nesses países também é intenso o controle sobre o aquecimento doméstico a carvão, o escapamento dos automóveis, etc. Tais procedimentos alcançam resultados consideráveis, embora não eliminem completamente o problema da poluição do ar. Por exemplo, pesquisas realizadas há alguns anos mostraram que chapas de ferro se corroem muito mais rapidamente em São Paulo do que em Chicago, apesar de esta metrópole norte-americana possuir maior quantidade de indústrias e automóveis em circulação.

    Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento de teor de gás carbônico na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia esse aumento é de aproximadamente 0,3% ao ano. Os desmatamentos contribuem bastante para isso, pois a queima das florestas produz grande quantidade de gás carbônico. Como o gás carbônico tem a propriedade de absorver calor, pelo chamado “efeito estufa” , um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre. Efeito estufa: ação que certos gases exercem sobre a radiações do calor da terra, interceptando-as e transmitindo-as de volta a superfície.

    Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram a seguinte hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que no início do século XXI será 2ºC mais alta do que hoje, o gelo existente nas zonas polares (calotas polares) irá se derreter. Consequentemente, o nível do mar subirá cerca de 60 m, inundando a maioria das cidades litorâneas de todo o mundo. Alguns pesquisadores pensam inclusive que esse processo já começou a ocorrer a partir do final da década de 80. Os verões da Europa e até da América têm sido a cada ano mais quente e algumas medições constataram um aumento pequeno, de centímetros, do nível médio do mar em algumas áreas litorâneas. Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos estudiosos do assunto.

    Outra importante conseqüência da poluição atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozônio, que se localiza na atmosfera - camada atmosférica situada entre 20 e 80 Km de altitude.

    O ozônio é um gás que filtra os raios ultravioleta do Sol. Se esses raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade provocariam queimaduras na pele, que poderiam até causar câncer, e destruiriam as folhas das árvores. O gás CFC - clorofluorcarbono -, contido em sprays de desodorantes ou inseticidas, parece ser o grande responsável pela destruição da camada de ozônio. Por sorte, esses danos foram causados na parte da atmosfera situada acima da Antártida. Nos últimos anos esse buraco na camada de ozônio tem se expandido constantemente.

A degradação do meio ambiente - A Poluição das águas

A degradação do meio ambiente - A Poluição das águas

3. A POLUIÇÃO DAS ÁGUAS

    Desde os tempos mais remotos o homem costuma lançar seus detritos nos cursos de água. Até a Revolução Industrial, porém, esse procedimento não causava problemas, já que os rios, lagos e oceanos têm considerável poder de autolimpeza, de purificação. Com a industrialização, a situação começou a sofrer profundas alterações. O volume de detritos despejados nas águas tornou-se cada vez maior, superando a capacidade de purificação dos rios e oceanos, que é limitada. Além disso, passou a ser despejada na água  uma grande quantidade de elementos que não são biodegradáveis, ou seja, não são decompostos pela natureza. Tais elementos - por exemplo, os plásticos, a maioria dos detergentes e os pesticidas - vão se acumulando nos rios, lagos e oceanos, diminuindo a capacidade de retenção de oxigênio das águas e, consequentemente, prejudicando a vida aquática.

    A água empregada para resfriar os equipamentos nas usinas termelétricas e atomelétricas e em alguns tipos de indústrias também causa sérios problemas de poluição. Essa água, que é lançada nos rios ainda quente, faz aumentar a temperatura da água do rio e acaba provocando a eliminação de algumas espécies de peixes, a proliferação excessiva de outras e, em alguns casos, a destruição de todas.

    Um dos maiores poluentes dos oceanos é o petróleo. Com o intenso tráfego de navios petroleiros, esse tipo de poluição alcança níveis elevadíssimos. Além dos vazamentos causados por acidente, em que milhares de toneladas de óleo são despejados na água, os navios soltam petróleo no mar rotineiramente, por ocasião de lavagem de seus reservatórios. Esses resíduos  de petróleo lançados ao mar com a água da lavagem representam cerca de 0,4 a 0,5% da carga total.

A Degradação do Meio Ambiente Trabalho Escolar

 A Degradação do Meio Ambiente Trabalho Escolar

A DEGRADAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

POLUIÇÃO

O que é poluição

    Dá-se o nome de poluição a qualquer degradação (deterioração, estrago) das condições ambientais, do habitat de uma coletividade humana. É uma perda, mesmo que relativa, da qualidade de vida em decorrência de mudanças ambientais. São chamados de poluentes os agentes que provocam a poluição, como um ruído excessivo, um gás nocivo na atmosfera, detritos que sujam os rios ou praias ou ainda um cartaz publicitário que degrada o aspecto visual de uma paisagem. Seria possível relacionar centenas de poluentes e os tipos de poluição que ocasionam, mas vamos citar apenas mais dois exemplos.

    Um deles são os agrotóxicos (DDT, inseticidas, pesticidas), muito utilizados para combater certos microorganismos e pragas, em especial na agricultura. Ocorre que o acúmulo desses produtos acaba por contaminar os alimentos com substâncias nocivas à saúde humana, às vezes até cancerígenas. Outro exemplo é o das chuvas ácidas, isto é, precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos, que corroem rapidamente a lataria dos automóveis, os metais de pontes e outras construções, além de afetarem as plantas e ocasionarem doenças respiratórias e da pele nas pessoas, são formados pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contato com a água da atmosfera, desencadeiam reações químicas que originam aqueles ácidos. Muitas vezes essas chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, inclusive em países vizinhos, devido aos ventos que carregam esses gases de uma área para outra.

O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente do homem provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico como no social.

A revolução industrial e a poluição.

    Foi a partir da revolução industrial que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que já existiam exemplos de poluição anteriormente, em alguns casos até famosos (no Império Romano, por exemplo). Mas o grau de poluição aumentou muito com a industrialização e urbanização, e a sua escala deixou de ser local para se tornar planetária. Isso não apenas porque a indústria é a principal responsável pelo lançamento de poluentes no meio ambiente, mas também porque a Revolução Industrial representou a consolidação e a mundialização do capitalismo, sistema sócio-econômico dominante hoje no espaço mundial. E o capitalismo, que tem na indústria a sua atividade econômica de vanguarda, acarreta urbanização, com grandes concentrações humanas em algumas cidades. A própria aglomeração urbana já é por si só uma fonte de poluição, pois implica numerosos problemas ambientais, como o acúmulo de lixo, o enorme volume de esgotos, os congestionamentos de tráfego etc.

    Mas o importante realmente é que o capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção e acumulação constante de riquezas. E tais riquezas nada mais são do que mercadorias, isto é, bens e serviços produzidos - geralmente em grande escala - para a troca, para o comércio. Praticamente tudo que existe, e tudo o que é produzido, passa a ser mercadoria com o desenvolvimento do capitalismo. Sociedades, indivíduos, natureza, espaço, mares, florestas, subsolo: tudo tem de ser útil economicamente, tudo deve ser utilizado no processo produtivo. O importante nesse processo não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros a curto prazo. Assim derrubam-se matas sem se importar com as conseqüências a longo prazo; acaba-se com as sociedades preconceituosamente rotuladas de “primitivas”, porque elas são vistas como empecilhos para essa forma de “progresso”, entendido como acumulação constante de riquezas, que se concentram sempre nas mãos de alguns.

    A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, por exemplo, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc. - , que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem intervenção humana.

    Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.

Atualidades Banco do Brasil 2012 Curso em Video aulas

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Tópicos relevantes e atuais de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável, responsabilidade socioambiental, segurança e ecologia, e suas vinculações históricas.

Curso em video aulas para quem pretende fazer concurso público do Banco do Brasil...

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domingo, 15 de julho de 2012

Dicas para fazer um arroz soltinho delicioso

Dicas para fazer um arroz soltinho delicioso

Agora você vai descobrir como é fácil, fazer um arroz delicioso e soltinho. Muita gente tem receio de fazer arroz por achar que fazem de maneira errada. Aqui vamos te mostrar uma receita maravilhosa que irá facilitar e muito e algumas dicas de como preparar esse belo alimento, apreciado por quase todo o mundo, visto que está sempre presente na mesa da maioria das famílias é considerado um dos melhores alimentos para acompanhar o feijão.

Aprenda como fazer a Receita de arroz soltinho delicioso
Ingredientes

- 2 copos de arroz, aquele tipo (americano, muito utilizado em bares, cheio equivale a 200 ml)
- 2 1/2 copos de água, o mesmo copo que foi medido o arroz.
- 2 colheres (sopa) de óleo ou mais a seu gosto.
- 2 dentes de alho ou como preferir.
- 1 colher (sopa) de cebola picada ou mais
- Sal a gosto
Como preparar o arroz

1. Lave o arroz em água abundante, deixe-o no escorredor.

2. Coloque a água em uma vasilha e leve ao fogo para ferver, ou somente esquentar. Desligue o fogo, evitará que ferva e diminua a quantidade fazendo com que seu arroz fique duro ou seco.

3. Enquanto isso descasque e amasse o alho, pique a cebola.

4. O arroz já deve estar sequinho.

5. Leve a panela ao fogo, coloque o óleo e doure a cebola e o alho.

6. Acrescente o arroz e vá mexendo em fogo alto durante 2 minutos.

7. Coloque a água quente e mexa, deixe a panela semi tampada em fogo alto ou médio.

8. Quando o arroz estiver secando tampe totalmente a panela, abaixe o fogo no sentido desligar, isso evitará que queime, prefira o fogo baixíssimo. Loguinho seu arroz estará cozido, não descuide para que não passe do ponto. Percebeu que o arroz está transparente é hora de afofá-lo com uma escumadeira, colher ou garfo, isso quer dizer, “soltar” os grãos, fazendo assim seu arroz ficará soltinho. Desligue o fogo.

9. Se caso perceber que o arroz ficou um pouquinho seco, depois que desgrudou os grãos, regue-o com uma quantidade pequena de água só para amaciar, isso irá depender do tipo do arroz, tampe a panela deixando-a no fogo por um tempinho mínimo.

10. Se desejar um arroz colorido, coloque junto para cozinhar, cenoura ralada ou picadinha, extrato de tomate, tablete de caldo para arroz, ou de sua preferência etc:

11. Dicas: ao colocar cenoura picadinha, o ideal é que frite-a no óleo um pouco antes de acrescentar o arroz lavado e escorrido para refogar, mexa o arroz até fritar bem, ficando soltinho e transparente.

12. Despeje a água fervente e terá um arroz delicioso e solto.

13. Pode ser adicionados outros nutritivos como, milho verde, ervilha, azeitonas picadas, estas quando fritas no óleo antes de colocar o arroz, deixará um gostinho agradável. Bom apetite.

14. Experimente também esta técnica: deixe o arroz ferver com a panela semi tampada, quando secar a água desligue o fogo. Tampe totalmente a panela por 10-15 minutos ou mais.

15. Destampe a panela e afofe os grãos com auxílio de um garfo ou colher, assim fazendo seu arroz ficará soltinho. Dependendo do tipo de panela poderá dar certo.

Preços e Fotos do Audi A1 Sportback 2012

Preços e Fotos do Audi A1 Sportback 2012
A Audi a grande montadora de veiculos, decidiu manter as mesmas medidas de comprimento e entre-eixos para a nova série do Audi A1 2012  conseguindo encaixar mais duas portas no modelo, esta alteração pode trazer resultados nas vendas por ter agregado mais praticidade e conforto ao modelo. Os motores serão mantidos os mesmos no caso do Brasil, o 1.4 TFSI, de 122 cv. O Audi A1  faz parte da categoria Hatch Pequeno e vem com motor 1.4 de combustível Gasolina com câmbio Automático e porta malas de 270 litros.

Segundo a montadora, o A1 chega oficialmente às lojas em maio, mas já estava em pré-venda desde novembro e será o primeiro carro da Audi à venda no país por menos de R$ 100 mil, a R$ 89,9 mil

Preços do Audi A1 Sportback 2012 -  Fotos do Audi A1 Sportback 2012

Como fazer carta de recomendação profissional simples

Como fazer carta de recomendação profissional simples

Seja você pessoa física ou jurídica, o modelo abaixo parece atender com simplicidade e eficiência uma recomendação , aprenda com este exemplo como fazer ou elaborar uma carta de recomendação profissional  ou de empregado com as principais informações básicas.

Quer um exemplo de carta de recomendação profissional grátis? – Está aqui, este exemplo de arta de recomendação, serve para quando você quiser recomendar uma determinada pessoa à alguma empresa ou pessoa particular, poderá usar este modelo de carta, pois é simples e eficaz.

Segue o exemplo: Carta de recomendação profissional

    NOME DA EMPRESA QUE ESTA RECOMENDANDO

    CIDADE, DIA / MÊS/ANO

    A quem interessar possa,

    NOME DA PESSOA RECOMENDADA, é pessoa de meu conhecimento, PROFISSÃO  profissional, competente, correto, pontual e responsável em seus compromissos, tendo o mesmo trabalhado para esta empresa no período de DIA/MÊS/ANO a DIA/MÊS/ANO, executando serviços de PROFISSÃO, sob minha supervisão direta. Durante todo o período em que esteve na empresa, manteve sua conduta pessoal e profissional irrepreensíveis, razão esta pela qual recomendo seus serviços profissionais.

    Atenciosamente,

    NOME DO GERENTE ADMINISTRATIVO

    Gerente Administrativo

Mais umas dicas para fazer carta de recomendação profissional simples

1) Os dados em letra Vermelha deverão ser alterados com os dados das partes envolvidas.

2) Caso você quer recomendar mas não é uma empresa, simplesmente coloque seu nome Físico no lugar de Empresa.

3) Nunca escreva textos muito longos (histórias), pois pode representar “medo” de que a carta não seja suficiente.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Dor de cabeça constante oque pode ser

Dor de cabeça constante oque pode ser

Descubra o que pode ser a dor de cabeça constante

Dor de cabeça sempre é incoveniente pois é uma dor que acaba encomodando muito as pessoas, e essa dor pode vir por vários motivos, fatores coisas que você vive no dia a dia e muito mais
A dor de cabeça constante é definida como dor na parte superior do pescoço. É um dos locais mais comuns do corpo à sentir dores e possui muitas causas.
Como são classificadas as dores de cabeça?

Porque tantas pessoas sofrem de dores de cabeça, e porque o tratamento é por vezes difícil, o novo sistema de classificação permite que os profissionais de saúde para compreender um diagnóstico específico de forma mais completa para proporcionar uma melhor e mais eficaz regimes de tratamento.

São três as categorias principais de dores de cabeça:

1. cefaléias primárias,
2. cefaléias secundárias,
3. neuralgias cranianas, dor facial, dores de cabeça e outros
Quais são as cefaléias primárias?

Cefaléias primárias são sintomas que incluem enxaqueca, tensão e dores de cabeça do cluster, bem como uma variedade de outros tipos menos comuns de cefaléia.

Tensão na cabeça é o tipo mais comum de cefaléia primária, como muitos como 90% dos adultos tiveram ou terão dores de cabeça. São mais comuns estes sintomas entre mulheres do que homens.

As enxaquecas são o segundo tipo mais comum de cefaléia primária. Enxaqueca afetam as crianças, assim como adultos. Antes da puberdade, meninos e meninas são igualmente afetados pela enxaqueca, mas após a puberdade, mais mulheres do que homens são afetados. Uma estimativa de 6% dos homens e até 18% das mulheres sofrem uma enxaqueca.

dores de cabeça - oque pode ser a dor de cabeça - informações sobre dores de cabeça - é normal ter dor de cabeça -

Curso em video aulas de Raciocínio Lógico 2012

Curso em video aulas de Raciocínio Lógico 2012

Estudar o conteúdo teórico referente à matéria de RACIOCÍNIO LÓGICO, oferecendo aos alunos/candidatos os conhecimentos básicos/essenciais para a compreensão dos conteúdos do programa abaixo descrito. O curso é voltado para os alunos com dificuldade na disciplina os quais procuram um curso extensivo para revisão dos conteúdos vistos no ensino médio. Nesse curso, o professor abordará os conteúdos teóricos e resolverá questões de concursos públicos. Além do mais, haverá uma aula de "revisão dos conteúdos básicos" para a assimilação maior dos assuntos.

DEMONSTRAÇÃO DAS VIDEO AULAS RACIOCÍNIO LÓGICO

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