2ª Via de Conta Embasa – Imprimir - Como fazer
A Embasa, é a Empresa Baiana de Água e Saneamento S.A, atua no Estado da Bahia, e foi fundada em 11 de maio de 1971, por meio de uma lei estadual, e é responsável pela prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário da cidade de Salvador e ainda do interior do Estado baiano.
Como resultado de investimentos na qualidade de vida da população, hoje, a Embasa está classificada, segundo o Instituto Miguel Calmon de Estudos Sociais e Econômicos – IMIC, como a segunda entre as empresas de concessões públicas do Estado da Bahia; entre todas as empresas baianas, a Embasa está na 13º colocação e entre as 5 mil maiores empresas do Brasil, ocupa o 253º lugar. O Laboratório Central da Embasa, certificado pela ISO 9001:2000, em 2005, obteve o melhor desempenho, nas análises de pH e Fósforo Total, entre 62 laboratórios públicos, privados e de universidades e instituições metrológicas de vários estados brasileiros e da Argentina.
Se você desfruta de um serviço ofertado pela Empresa Baiana de Água e Saneamento, e por algum motivo, teve a sua fatura de conta extraviada ou a perdeu, saiba que poderá contar com o serviço de segunda via de conta Embasa, para facilitar a sua vida, e não correr o risco de ter o seu serviço cortado, por causa da falta de pagamento.
Para imprimir a sua segunda via de conta Embasa, de forma super simples e fácil, do jeito que você merece, basta acessar o link citado abaixo, digitar o seu número da matrícula da conta Embasa, conferir a data de vencimento que precisa, e imprimir a sua fatura.
Clique Aqui para acessar o site da Embasa e imprimir sua segunda via de conta.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012
Simulação - Itaú Empréstimos – 2012
Simulação - Itaú Empréstimos – 2012
O Banco Itaú é um Banco privado com sede em São Paulo. Informações institucionais, relações com investidores, serviços financeiros e antendimento online
O Itaú é o banco que foi feito para você, que precisa contar com a segurança e praticidade que a instituição financeira oferece, para os seus mais diversos tipos de negócios, e necessidades financeiras. Afinal, em uma empresa com a solidez e marca Itaú, você sabe que pode contar, do jeito que precisa para o seu dia a dia!
Se você deseja fazer um empréstimo, seja qual for a sua necessidade, saiba que o Itaú conta com diversos tipos de financiamento, para que você possa realizar o seu sonho da casa própria, do carro novo, ou qual ele for!
O Itaú sabe que você precisa de praticidade e de segurança na hora de contratar um empréstimo, e por isso disponibiliza aos internautas a possibilidade de efetuar uma simulação do empréstimo, para que você entenda melhor as taxas de juros, parcelas, entre outros fatores que compreendem o financiamento.
No site oficial do Itaú, você pode fazer a sua simulação de empréstimo, na praticidade e na comodidade de sua casa, do jeito que você precisa, para efetuar o seu financiamento da melhor forma possível, e com o planejamento responsável! Acesse, faça a sua simulação e contrate o seu empréstimo com o Itaú Cred pelo site www.itaucred.com.br
Simulação - Itaú Empréstimos – 2012 - Dicas - como fazer Empréstimos Simulação - Itaú – 2012
O Banco Itaú é um Banco privado com sede em São Paulo. Informações institucionais, relações com investidores, serviços financeiros e antendimento online
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O Itaú sabe que você precisa de praticidade e de segurança na hora de contratar um empréstimo, e por isso disponibiliza aos internautas a possibilidade de efetuar uma simulação do empréstimo, para que você entenda melhor as taxas de juros, parcelas, entre outros fatores que compreendem o financiamento.
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Simulação - Itaú Empréstimos – 2012 - Dicas - como fazer Empréstimos Simulação - Itaú – 2012
Nitro PDF Professional v7.5.0.27 x86/x64 - Multi 2012
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Nitro Pro 7 dá-lhe um poderoso conjunto de fácil de usar ferramentas que tornam o trabalho com documentos digitais simples, direta, e mais custo-efetiva.
O que há de novo na versão 7?
. Edição de parágrafo de texto Editar texto à direita na cópia do parágrafo, sem precisar converter para o Microsoft Word ® ® ou um editor de texto - exatamente como você faria em um aplicativo de processamento de texto. Editar palavras e linhas de texto dentro de parágrafos, reformatar, realinhar, refluxo e atributos de ajustar o texto sem sair do documento PDF.
Perfis de assinatura. Crie perfis para aplicação rápida de sua assinatura digital. Esta é uma economia de tempo enorme ao ter que assinar os mesmos PDF várias vezes.
Assinatura selo. Digitalmente aplicar ou "carimbar" a sua assinatura a uma página de modo que parece tão natural como caneta e papel. É tão simples como o clique de um botão.
Integrada, de alto desempenho Renderer. Melhorada de um representante de maior desempenho e maior qualidade. Desfrute de texto mais nítido, renderização mais preciso e rápido de arte vetorial e desenhos em CAD, edição mais ágil, zoom, navegação e muito mais.
Redação. Agora você pode procurar, identificar e remover permanentemente o texto sensível ou privada e imagens de documentos.
Requisitos de sistema
Desktops: Windows ® XP, Windows ® Vista, Windows ® 7 (edições x64 com suporte)
Servidores: Windows ® Server 2003, Windows ® Server 2008, Windows ® Server 2008 R2 (. Terminal Server e Citrix XenApp / Access Essentials configurações suportadas) Para mais informações sobre a implantação do lado do servidor, verificar a Citrix e Terminal Server software página .
Processador: 1 gigahertz (GHz) ou processador mais rápido
RAM: 512 MB de memória (1 GB recomendado)
Display: resolução de tela de 1024x768
Tamanho do instalador: 43 MB
Pegada de instalação: 163 MB
Espaço disponível: Até 520 MB de espaço disponível no disco rígido
Microsoft Office 2003 ou mais recente (necessário para recursos do Microsoft Office integrados)
Microsoft. NET Framework 2.0 (ou acima)
Nome: Nitro PDF Professional | ||
Fabricante: Nitro PDF | ||
Estilo: PDF Ultilidades | ||
Sistema Operacional: Windows | ||
Ano de Lançamento: 2012 | ||
Site Oficial: Clique Aqui |
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Assinatura selo. Digitalmente aplicar ou "carimbar" a sua assinatura a uma página de modo que parece tão natural como caneta e papel. É tão simples como o clique de um botão.
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Requisitos de sistema
Desktops: Windows ® XP, Windows ® Vista, Windows ® 7 (edições x64 com suporte)
Servidores: Windows ® Server 2003, Windows ® Server 2008, Windows ® Server 2008 R2 (. Terminal Server e Citrix XenApp / Access Essentials configurações suportadas) Para mais informações sobre a implantação do lado do servidor, verificar a Citrix e Terminal Server software página .
Processador: 1 gigahertz (GHz) ou processador mais rápido
RAM: 512 MB de memória (1 GB recomendado)
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Pegada de instalação: 163 MB
Espaço disponível: Até 520 MB de espaço disponível no disco rígido
Microsoft Office 2003 ou mais recente (necessário para recursos do Microsoft Office integrados)
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Curso em Video Aulas Policia Rodoviária Federal : PRF- IESDE 2012
Curso em Video Aulas Policia Rodoviária Federal : PRF- IESDE 2012
Curso completo para Policia Rodoviária Federal IESDE.
* Declaração Universal dos Direitos Humanos
* Dicas para Concursos Públicos
* Direito Administrativo
* Direito Civil
* Direito Constitucional
* Direito Penal
* Direito Processual Penal
* Ética e Cidadania
* Física
* Legislação de Trânsito
* Legislação Especial
* Língua Portuguesa
* Noções de Informática
* Nova Ortografia da Língua Portuguesa
* Raciocínio Lógico e Matemático
* Resolução de Questões - Direito Constitucional
* Resolução de Questões - Língua Portuguesa
Curso completo para Policia Rodoviária Federal IESDE.
Nome do curso: Policia Rodoviária Federal - PRF- IESDE - Completo |
Nome do Autor: IESDE. |
Gênero: Vídeo Aula / Curso |
Ano de Lançamento: 2012 |
* Declaração Universal dos Direitos Humanos
* Dicas para Concursos Públicos
* Direito Administrativo
* Direito Civil
* Direito Constitucional
* Direito Penal
* Direito Processual Penal
* Ética e Cidadania
* Física
* Legislação de Trânsito
* Legislação Especial
* Língua Portuguesa
* Noções de Informática
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* Raciocínio Lógico e Matemático
* Resolução de Questões - Direito Constitucional
* Resolução de Questões - Língua Portuguesa
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Curso em Video Aulas Tribunal Superior Eleitoral - IESDE 2012
Curso em Video Aulas Tribunal Superior Eleitoral - IESDE 2012
Preparatório da IESDE para Tribunal Superior Eleitoral.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira tendo jurisdição nacional. As demais instâncias são representadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), juízes eleitorais e Juntas Eleitorais, nos momentos de eleição, espalhados pelo Brasil. A existência e regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está determinada nos artigos 118 a 121 da Constituição Federal de 1988, que estabelece ser de competência privativa da União legislar sobre Direito Eleitoral e, ainda, que: "Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais".
Como tal lei complementar ainda não foi instituída, as principais leis que regem o Direito Eleitoral são o Código Eleitoral de 1965, a Lei 9.504, de 1997, a Lei dos Partidos Políticos, de 1995, a Lei 12.034 de 2009 e as periódicas resoluções normativas do TSE, que regulam as eleições com força de lei. Estas normas, em especial o Código Eleitoral de 1965, concedem poderes ao TSE característicos do Poder Executivo e do Poder Legislativo.
Assim, o Tribunal Superior Eleitoral é o único órgão integrante da justiça brasileira que detém funções administrativa e normativa que extrapolam seu âmbito jurisdicional. Por conter a palavra “tribunal” em seu nome, é chamado de "Justiça Eleitoral", mas exerce e é, de fato, o verdadeiro Administrador Eleitoral, assumindo toda administração executiva, gerencial, operacional e boa parte da normatização do processo eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral exerce ação conjunta com os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), que são os responsáveis diretos pela administração do processo eleitoral nos estados e nos municípios.
Nome do Curso: Curso Tribunal Superior Eleitoral |
Nome do Autor: Curso Tribunal Superior Eleitoral |
Gênero: Vídeo Aula / Curso |
Ano de Lançamento: 2012 |
Preparatório da IESDE para Tribunal Superior Eleitoral.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral brasileira tendo jurisdição nacional. As demais instâncias são representadas pelos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), juízes eleitorais e Juntas Eleitorais, nos momentos de eleição, espalhados pelo Brasil. A existência e regulamentação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está determinada nos artigos 118 a 121 da Constituição Federal de 1988, que estabelece ser de competência privativa da União legislar sobre Direito Eleitoral e, ainda, que: "Art. 121. Lei complementar disporá sobre a organização e competência dos tribunais, dos juízes de direito e das juntas eleitorais".
Como tal lei complementar ainda não foi instituída, as principais leis que regem o Direito Eleitoral são o Código Eleitoral de 1965, a Lei 9.504, de 1997, a Lei dos Partidos Políticos, de 1995, a Lei 12.034 de 2009 e as periódicas resoluções normativas do TSE, que regulam as eleições com força de lei. Estas normas, em especial o Código Eleitoral de 1965, concedem poderes ao TSE característicos do Poder Executivo e do Poder Legislativo.
Assim, o Tribunal Superior Eleitoral é o único órgão integrante da justiça brasileira que detém funções administrativa e normativa que extrapolam seu âmbito jurisdicional. Por conter a palavra “tribunal” em seu nome, é chamado de "Justiça Eleitoral", mas exerce e é, de fato, o verdadeiro Administrador Eleitoral, assumindo toda administração executiva, gerencial, operacional e boa parte da normatização do processo eleitoral. O Tribunal Superior Eleitoral exerce ação conjunta com os Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), que são os responsáveis diretos pela administração do processo eleitoral nos estados e nos municípios.
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sábado, 25 de agosto de 2012
Video Aula Programação Android 8 - Carregando dados de um ListView e sentando em um EditText, banco de dados
Video Aula Programação Android 8 - Carregando dados de um ListView e sentando em um EditText, banco de dados
Video Aula ensinando passo a passo: Programação Android 8 - Carregando dados de um ListView e sentando em um EditText, banco de dados
Video Aula ensinando passo a passo: Programação Android 8 - Carregando dados de um ListView e sentando em um EditText, banco de dados
Video Aula Programação Android 7 - Otimizando Código, Verificando se há campo vazio antes de salvar
Video Aula Programação Android 7 - Otimizando Código, Verificando se há campo vazio antes de salvar
Video Aula ensinando passo a passo: Programação Android 7 - Otimizando Código, Verificando se há campo vazio antes de salvar
Video Aula ensinando passo a passo: Programação Android 7 - Otimizando Código, Verificando se há campo vazio antes de salvar
Video Aula Programação Android 5 - Gravando registro no banco, implementando ListView
Video Aula Programação Android 5 - Gravando registro no banco, implementando ListView
Video Aula ensinando passo a passo como fazer: Programação Android 5 - Gravando registro no banco, implementando ListView
Video Aula ensinando passo a passo como fazer: Programação Android 5 - Gravando registro no banco, implementando ListView
Video Aula Programação Android 4 -Verificando se existe registro no banco, Cursor
Video Aula Programação Android 4 -Verificando se existe registro no banco, Cursor
Video Aula ensinando passo a passo como fazer: Programação Android 4 -Verificando se existe registro no banco, Cursor
Video Aula ensinando passo a passo como fazer: Programação Android 4 -Verificando se existe registro no banco, Cursor
Video Aula Programação Android 3 - Continuação Banco de Dados e Mensagem de alerta
Video Aula Programação Android 3 - Continuação Banco de Dados e Mensagem de alerta
Vídeo aula ensinando passo a passo - Continuação Banco de Dados e adicionando uma Mensagem de alerta no Netbeans.
Vídeo aula ensinando passo a passo - Continuação Banco de Dados e adicionando uma Mensagem de alerta no Netbeans.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Video Aula Programação Android 6 - Corrigindo erros, Carregando dados do banco em um ListView
Video Aula Programação Android 6 - Corrigindo erros, Carregando dados do banco em um ListView
Vídeo aula ensinando passo a passo: - Ensinando programação para sistema Android. Carregando dados do banco em um ListView.
Vídeo aula ensinando passo a passo: - Ensinando programação para sistema Android. Carregando dados do banco em um ListView.
Download Nero Multimedia Suite 11 Platinum 2012
Download Nero Multimedia Suite 11 Platinum 2012
Entre os recursos oferecidos pelo Nero 11 estão editores de aúdio e vídeo e um reprodutor de mídia, além da própria ferramenta usada para gravar CDs e DVDs virgens. Devido a isso, o Nero ficou muito pesado e consome uma grande quantidade de recursos do PC.
É importante ter pelo menos 5 GB de espaço em disco para a instalação de todos os componentes e 1 GB de memória RAM para que o aplicativo funcione.
Entre os recursos oferecidos pelo Nero 11 estão editores de aúdio e vídeo e um reprodutor de mídia, além da própria ferramenta usada para gravar CDs e DVDs virgens. Devido a isso, o Nero ficou muito pesado e consome uma grande quantidade de recursos do PC.
É importante ter pelo menos 5 GB de espaço em disco para a instalação de todos os componentes e 1 GB de memória RAM para que o aplicativo funcione.
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Apostila Musculação Guerra Metabólica Manual de Sobrevivência
Apostila Musculação Guerra Metabólica Manual de Sobrevivência
Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência, contendo informações valiosas para aquelas pessoas que desejam interar-se sobre o underground do mundo dos esteróides anabolizantes, dando todas as informações, bem como também os efeitos colaterais possíveis.
O que são esteróides ou anabolizantes como são mais conhecidos?
Esteróides Anabolizantes são drogas fabricadas para substituirem o hormônio masculino Testosterona, fabricado pelos testículos. Eles ajudam no crescimento dos músculos (efeito anabólico) e no desenvolvimento das características sexuais masculinas como: pelos, barba, voz grossa etc. (efeito androgênico). São usados como medicamentos para tratamento de pacientes que não produzem quantidade suficientes de Testosterona. Os principais medicamentos esteróides anabolizantes utilizados no Brasil são: Durasteton® , Deca-Durabolin® , Androxon®.
Guerra Metabólica – Manual de Sobrevivência, contendo informações valiosas para aquelas pessoas que desejam interar-se sobre o underground do mundo dos esteróides anabolizantes, dando todas as informações, bem como também os efeitos colaterais possíveis.
O que são esteróides ou anabolizantes como são mais conhecidos?
Esteróides Anabolizantes são drogas fabricadas para substituirem o hormônio masculino Testosterona, fabricado pelos testículos. Eles ajudam no crescimento dos músculos (efeito anabólico) e no desenvolvimento das características sexuais masculinas como: pelos, barba, voz grossa etc. (efeito androgênico). São usados como medicamentos para tratamento de pacientes que não produzem quantidade suficientes de Testosterona. Os principais medicamentos esteróides anabolizantes utilizados no Brasil são: Durasteton® , Deca-Durabolin® , Androxon®.
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Curso de Inglês Wizard em MP3 - Wizard 2012
Curso de Inglês Wizard em MP3 - Wizard 2012
O Curso de Inglês está em áudio MP3 e conta com 22 aulas e 5 revisões, contabilizando 27 faixas(áudio) em MP3. Acompanha também uma apostila em PDF que traz a tradução em PORTUGUÊS do que é falado no áudio.
O curso é muito bom para quem quer iniciar no Inglês ou fazer uma revisão do seu aprendizado.
O Curso de Inglês está em áudio MP3 e conta com 22 aulas e 5 revisões, contabilizando 27 faixas(áudio) em MP3. Acompanha também uma apostila em PDF que traz a tradução em PORTUGUÊS do que é falado no áudio.
O curso é muito bom para quem quer iniciar no Inglês ou fazer uma revisão do seu aprendizado.
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Aprenda a paquerar, conquistar, Manual do Xavequeiro 2012
Aprenda a paquerar, conquistar, Manual do Xavequeiro 2012
A Apostila que vai prepará-lo para obter mais sucesso nas suas investidas de paquera. Afinal, há sempre uma mulher maravilhosa na sua vida: as que você conhece, as que você quer conhecer ou aquelas com as quais você sonha e que podem aparecer a qualquer momento.
Dezenas de situações para possíveis aproximações e dicas inteligentes, bem-humoradas e agradáveis para você se dar bem na balada, na rua, nos shoppings e em muitos outros lugares.
A Apostila que vai prepará-lo para obter mais sucesso nas suas investidas de paquera. Afinal, há sempre uma mulher maravilhosa na sua vida: as que você conhece, as que você quer conhecer ou aquelas com as quais você sonha e que podem aparecer a qualquer momento.
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Corel WordPerfect Office X6 16.0.0.388 SP1
Corel WordPerfect Office X6 16.0.0.388 SP1
Corel WordPerfect Office X6 é a suíte de escritório essencial para utilizadores domésticos e empresariais para criar grande-documentos, planilhas, apresentações, e gerenciar e-mail. Corel WordPerfect Office X6 permite tomar notas, recolher e reutilizar informações, idéias e imagens a partir de praticamente qualquer lugar.
Milhões de pessoas, com preço significativamente menor do que o Microsoft Office, que é a suíte de escritório que faz todo o sentido.
Principais características do "Corel WordPerfect Office X6":
O que está incluído:
· WordPerfect X6 processador de texto
· Quattro Pro programa de planilha X6
· Apresentações criador X6 slideshow
· Corel WordPerfect Lightning digital, notebook
· WordPerfect OfficeReady modelos pré-fabricados
· Mozilla Firefox navegador web
· Nuance PaperPort 12 SE gestão de documentos
· Mozilla Thunderbird e-mail integrado
· BrainStorm vídeos de treinamento
· WinZip 16 utilitário de compactação de arquivos
· NOVO! WinZip Courier utilitário de compressão e-mail
· NOVO! Arquivo ZipSend serviço web de partilha
· NOVO! VideoStudioEssentials editor de vídeo
· NOVO! WordPerfect eBook Editor
Também inclui:
· 900 fontes TrueType
· 10.000 clipart imagens
· 300 modelos
· 175 fotos digitais
Corel WordPerfect Office X6 é a suíte de escritório essencial para utilizadores domésticos e empresariais para criar grande-documentos, planilhas, apresentações, e gerenciar e-mail. Corel WordPerfect Office X6 permite tomar notas, recolher e reutilizar informações, idéias e imagens a partir de praticamente qualquer lugar.
Milhões de pessoas, com preço significativamente menor do que o Microsoft Office, que é a suíte de escritório que faz todo o sentido.
Principais características do "Corel WordPerfect Office X6":
O que está incluído:
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· BrainStorm vídeos de treinamento
· WinZip 16 utilitário de compactação de arquivos
· NOVO! WinZip Courier utilitário de compressão e-mail
· NOVO! Arquivo ZipSend serviço web de partilha
· NOVO! VideoStudioEssentials editor de vídeo
· NOVO! WordPerfect eBook Editor
Também inclui:
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· 10.000 clipart imagens
· 300 modelos
· 175 fotos digitais
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sábado, 18 de agosto de 2012
Video Aula Programação Android 2 - Criando banco de dados SQLite
Video Aula Programação Android 2 - Criando banco de dados SQLite
Vídeo aula - Ensinando passo a passo como criar banco de dados SQLite para Android usando o Netbeans.
Vídeo aula - Ensinando passo a passo como criar banco de dados SQLite para Android usando o Netbeans.
Video Aula Programação Android 1 - Interface gráfica com Listview (Início)
Video Aula Programação Android 1 - Interface gráfica com Listview (Início)
Vídeo aula - Ensinando passo a passo como criar uma interface gráfica através de XML no Netbeans. Com o uso de ListView para mostrar os dados que serão gravados no banco SQLite que será ensinado nas próximas vídeo aulas.
Vídeo aula - Ensinando passo a passo como criar uma interface gráfica através de XML no Netbeans. Com o uso de ListView para mostrar os dados que serão gravados no banco SQLite que será ensinado nas próximas vídeo aulas.
Trabalhar no Laboratório Nasa – Vagas Empregos
Trabalhar no Laboratório Nasa – Vagas Empregos
Desde 1972 o Nasa Laboratório vem proporcionado para seus clientes os melhores e mais complexos exames laboratoriais, são mais de 40 anos de serviço de qualidade e compromisso com os paulistas. Desta forma se tornando um das mais renomadas empresas de processamento de exames de São Paulo.
Então se você ficou tentando em enviar seu currículo para a empresa, não perca essa oportunidade, acesse agora mesmo http://www.nasalab.com.br/site/trabalheconosco.php e preencha seu currículo, quem sabe não é dessa vez que você consegue um bom emprego em uma firma bastante renomada. Na Nasa você terá muitas chances de desenvolver muito mais sua carreira, crescer profissionalmente.
Você também pode entrar em contato com a empresa pelo telefone pelo número (11) 2090 0500 ou pelo 0800 55 9666, ou ainda, se preferir por email, você deverá enviar suas dúvidas para sac@nasalaboratorio.com.br.
Desde 1972 o Nasa Laboratório vem proporcionado para seus clientes os melhores e mais complexos exames laboratoriais, são mais de 40 anos de serviço de qualidade e compromisso com os paulistas. Desta forma se tornando um das mais renomadas empresas de processamento de exames de São Paulo.
Então se você ficou tentando em enviar seu currículo para a empresa, não perca essa oportunidade, acesse agora mesmo http://www.nasalab.com.br/site/trabalheconosco.php e preencha seu currículo, quem sabe não é dessa vez que você consegue um bom emprego em uma firma bastante renomada. Na Nasa você terá muitas chances de desenvolver muito mais sua carreira, crescer profissionalmente.
Você também pode entrar em contato com a empresa pelo telefone pelo número (11) 2090 0500 ou pelo 0800 55 9666, ou ainda, se preferir por email, você deverá enviar suas dúvidas para sac@nasalaboratorio.com.br.
Promoções da Nestlé 2012 – Como Participar
Promoções da Nestlé 2012 – Como Participar
Se Faz muito tempo que você não participa de alguma promoção você não sabe oque anda perdendo, não há dúvidas que participar de uma promoção é muito bom, principalmente quando estamos concorrendo muito dinheiro, ou muitos prêmios interessantes, então por que não participar das promoções, é provável que uma hora possamos ser os ganhadores.
A Nestlé por exemplo sempre proporciona aos seus consumidores ótimas promoções, desta forma mantendo-se sempre na mídia e automaticamente na “boca do povo”. A empresa está a mais de 130 anos no mercado, sempre em busca de produzir os melhores produtos na área da alimentação, principalmente na fabricação de chocolates, entre os mais conhecidos podemos citar o Suflair, Charge, Alpino, Chokito, Galak, e muitos outros, um mais saboroso do que o outro.
Uma dos principais investimentos da empresa é na publicidade, o principal objetivo deste investimento é manter seus consumidores informados sobre os novos produtos e as novas promoções, desta forma assegurando sua boa venda.
A empresa sempre aposta nas promoções para chamar a atenção dos seus consumidores, e sempre atingem seus objetivos, para este ano, não temos muitas informações das promoções para este ano, mas é esperado que surpreenda a todos, como normalmente acontece em todas as promoções lançadas pela Nestlé.
Até pouco tempo, para participar das promoções da Nestlé era preciso enviar correspondências para a empresa, porém hoje devido ao grande aumento do uso da telefonia móvel e da internet, a Nestlé possibilitou que seus consumidores possam se inscrever nas promoções a partir de mensagens de texto enviadas pelo celular ou ainda pelo site oficial da empresa, o www.nestle.com.br.
Acessando o site da Nestlé, você pode conhecer todos os produtos que a empresa fabrica, alem disso, é possível acompanhar suas promoções, para isso você deverá acessar o menu “Novidades” e selecionar a opção “Promoções”, automaticamente se houver alguma promoção em andamento, você poderá se informar sobre tudo, como por exemplo, a duração da promoção, prêmios e sorteios.
Você não pode deixar de conferir as próximas promoções da empresa, com certeza elas estarão repletas de magníficos prêmios.
Hoje na internet são divulgadas várias promoções, principalmente envolvendo grandes empresas, só que nem sempre são verdadeiras, então é importante sempre acompanhar pelo site oficial da empresa.
Se Faz muito tempo que você não participa de alguma promoção você não sabe oque anda perdendo, não há dúvidas que participar de uma promoção é muito bom, principalmente quando estamos concorrendo muito dinheiro, ou muitos prêmios interessantes, então por que não participar das promoções, é provável que uma hora possamos ser os ganhadores.
A Nestlé por exemplo sempre proporciona aos seus consumidores ótimas promoções, desta forma mantendo-se sempre na mídia e automaticamente na “boca do povo”. A empresa está a mais de 130 anos no mercado, sempre em busca de produzir os melhores produtos na área da alimentação, principalmente na fabricação de chocolates, entre os mais conhecidos podemos citar o Suflair, Charge, Alpino, Chokito, Galak, e muitos outros, um mais saboroso do que o outro.
Uma dos principais investimentos da empresa é na publicidade, o principal objetivo deste investimento é manter seus consumidores informados sobre os novos produtos e as novas promoções, desta forma assegurando sua boa venda.
A empresa sempre aposta nas promoções para chamar a atenção dos seus consumidores, e sempre atingem seus objetivos, para este ano, não temos muitas informações das promoções para este ano, mas é esperado que surpreenda a todos, como normalmente acontece em todas as promoções lançadas pela Nestlé.
Até pouco tempo, para participar das promoções da Nestlé era preciso enviar correspondências para a empresa, porém hoje devido ao grande aumento do uso da telefonia móvel e da internet, a Nestlé possibilitou que seus consumidores possam se inscrever nas promoções a partir de mensagens de texto enviadas pelo celular ou ainda pelo site oficial da empresa, o www.nestle.com.br.
Acessando o site da Nestlé, você pode conhecer todos os produtos que a empresa fabrica, alem disso, é possível acompanhar suas promoções, para isso você deverá acessar o menu “Novidades” e selecionar a opção “Promoções”, automaticamente se houver alguma promoção em andamento, você poderá se informar sobre tudo, como por exemplo, a duração da promoção, prêmios e sorteios.
Você não pode deixar de conferir as próximas promoções da empresa, com certeza elas estarão repletas de magníficos prêmios.
Hoje na internet são divulgadas várias promoções, principalmente envolvendo grandes empresas, só que nem sempre são verdadeiras, então é importante sempre acompanhar pelo site oficial da empresa.
Comédias para se Ler na Escola - Literatura Nacional / Contos e Crônicas
Comédias para se Ler na Escola - Literatura Nacional / Contos e Crônicas
Seleção de crônicas destinadas ao público em geral, que permite ao leitor mergulhar no universo das histórias e personagens de Veríssimo, prestando atenção nos múltiplos recursos deste artesão das letras.
Seleção de crônicas destinadas ao público em geral, que permite ao leitor mergulhar no universo das histórias e personagens de Veríssimo, prestando atenção nos múltiplos recursos deste artesão das letras.
Nome : Comédias para se Ler na Escola | ||
Gênero: Literatura Nacional / Contos e Crônicas | ||
Ano de Lançamento: 2001 |
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terça-feira, 14 de agosto de 2012
Apostila Cinésiologia e Musculação - Estudos de Cinésio e Musculação
Apostila Cinésiologia e Musculação - Estudos de Cinésio e Musculação
Cinesiologia e musculação é uma obra fundamental a todos aqueles que se interessam pela ciência da musculação. Mais do que listar exercícios e orientar o leitor sobre sua execução, esta apostila demonstra, por meio de traçados eletromiográficos, o envolvimento muscular em cada um deles. Partindo de uma abordagem dos aspectos fisiológicos e biomecânicos do movimento, os autores analisam exercícios de musculação específicos para os membros superiores e inferiores, bem como para o tronco.
Mais um excelente apostila para estudantes de educação física e médicos da área desportiva.
Cinesiologia e musculação é uma obra fundamental a todos aqueles que se interessam pela ciência da musculação. Mais do que listar exercícios e orientar o leitor sobre sua execução, esta apostila demonstra, por meio de traçados eletromiográficos, o envolvimento muscular em cada um deles. Partindo de uma abordagem dos aspectos fisiológicos e biomecânicos do movimento, os autores analisam exercícios de musculação específicos para os membros superiores e inferiores, bem como para o tronco.
Mais um excelente apostila para estudantes de educação física e médicos da área desportiva.
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Video Aulas Google Web Toolkit - Prof. Neri Neitzke 2012
Video Aulas Google Web Toolkit - Prof. Neri Neitzke 2012
Finalmente um ótimo curso de GWT no Brasil
Aprenda a criar aplicativos GWT Google Web Toolkit, lançamento 2012 - 107 Videoaulas, autor Neri Neitzke
Video Aulas Google Web Toolkit
Finalmente um ótimo curso de GWT no Brasil
Aprenda a criar aplicativos GWT Google Web Toolkit, lançamento 2012 - 107 Videoaulas, autor Neri Neitzke
Video Aulas Google Web Toolkit
Nome do curso: Google Web Toolkit | ||||||
Nome do Autor: Prof. Neri Neitzke | ||||||
Gênero: Video Aulas | ||||||
Ano de Lançamento: 2012================== Senha: pr0mp7 ================== |
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Curso em Video Aulas Pré Vestibular - IESDE 2012
Curso em Video Aulas Pré Vestibular - IESDE 2012
Preparatório completo com videoaulas e apostilas digitais desenvolvido especialmente para você que está se preparando para entrar na universidade. As videoaulas utilizam a linguagem e tecnologia audiovisual, o que deixa o estudo mais atraente e moderno. Os exemplos são demonstrados através de vídeos, clipes, trechos de filmes, animações e músicas que ajudam a entender melhor os conteúdos. Ao estudar com as videoaulas você conseguirá administrar melhor seu tempo de estudo e fixar os conteúdos.
* Biologia
* Espanhol
* Física
* Geografia
* Gramática
* História
* Inglês
* Literatura
* Matemática
* Matemática Elementar I
* Matemática Elementar II
* Nova Ortografia da Língua Portuguesa
* Português Elementar
* Química
* Redação
* Biologia
* Espanhol
* Física
* Geografia
* Gramática
* História
* Inglês
* Literatura
* Matemática
* Matemática Elementar I
* Matemática Elementar II
* Nova Ortografia da Língua Portuguesa
* Português Elementar
* Química
* Redação
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Apostila Biologia Molecular da Célula - 2012
Apostila Biologia Molecular da Célula - 2012
A obra é leitura obrigatória para estudantes e profissionais ligados à medicina, biologia, bioquímica, farmácia, agronomia e veterinária, bem como para todos que se interessam pelo tema.
Sumário
Introdução à Célula
Células e genomas
Química celular e biossíntese
Proteínas
Mecanismos Genéticos Básicos
DNA e cromossomos
Replicação do DNA, reparo e recombinação
Como as células lêem o genoma: do DNA à proteína
Controle da expressão gênica
Métodos
Manipulação de proteínas, DNA e RNA
Visualização das células
Organização Interna da Célula
Estrutura da membrana
Transporte de membrana de pequenas moléculas e propriedades elétricas das membranas
Compartimentos intracelulares e endereçamento de proteínas
Tráfego intracelular de vesículas
Conversão de energia: mitocôndrias e c1oroplastos
Comunicação celular
Citoesqueleto
Ciclo celular e morte celular programada
A mecânica da divisão celular
As Células no seu Contexto Social
Junções celulares, adesão celular e matriz extracelular
Células germinativas e fecundação
Desenvolvimento de organismos multicelulares
Histologia: vida e morte das células nos tecidos
Câncer
Sistema imune adaptativo
Patógenos, infecção e imunidade inata.
A obra é leitura obrigatória para estudantes e profissionais ligados à medicina, biologia, bioquímica, farmácia, agronomia e veterinária, bem como para todos que se interessam pelo tema.
Sumário
Introdução à Célula
Células e genomas
Química celular e biossíntese
Proteínas
Mecanismos Genéticos Básicos
DNA e cromossomos
Replicação do DNA, reparo e recombinação
Como as células lêem o genoma: do DNA à proteína
Controle da expressão gênica
Métodos
Manipulação de proteínas, DNA e RNA
Visualização das células
Organização Interna da Célula
Estrutura da membrana
Transporte de membrana de pequenas moléculas e propriedades elétricas das membranas
Compartimentos intracelulares e endereçamento de proteínas
Tráfego intracelular de vesículas
Conversão de energia: mitocôndrias e c1oroplastos
Comunicação celular
Citoesqueleto
Ciclo celular e morte celular programada
A mecânica da divisão celular
As Células no seu Contexto Social
Junções celulares, adesão celular e matriz extracelular
Células germinativas e fecundação
Desenvolvimento de organismos multicelulares
Histologia: vida e morte das células nos tecidos
Câncer
Sistema imune adaptativo
Patógenos, infecção e imunidade inata.
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Curso em video aulas Português Completo: Mestre dos Concursos 2012
Curso em video aulas Português Completo: Mestre dos Concursos 2012
O conteúdo do curso é voltado principalmente para você que quer estudar para passar em concursos públicos, segue abaixo, sendo todos expostos em vídeo aulas.
1 Modos de texto
2 Tipos de texto
3 Artigos substantivos adjetivos
4 Adjetivo-adverbio
5 Pronomes indefinidos
6 Pronomes indefinidos
7 Pronomes indefinidos
8 Palavras denotativas
9 Pronomes pessoais
10 Pronomes reflexivos e reciprocos
11 Pronomes de tratamento
12 Colocação pronominal
13 Colocaçao pronominal na locuçao verbal
14 Pronomes possesivos
15 Uso dos demostrativos
16 Funçao textual dos pronomes
17 Conjunçao
18 Conjunçao subordinada
19 Exercicios
20 Conjunçao subordinativa e coordenativa
21 Predicados
22 Termo integrante
23 Termo acessorio
24 Termo da oraçao
25 Complemento nominal x adjunto adnominal
26 Identificação das vozes
27 Transposição da voz passiva para ativa
28 voz passiva sintética
29 Concordância nominal - outros casos
30 Concordância verbal
31 Orações subordinadas
32 Funções sintaticas do pronome relativo
33 Orações subordinadas adverbiais
34 Orações reduzidas
35 Função da palavra que
36 Função do adjetivo
37 Concordância nominal - concordância verbal
38 Concordância nominal - oração coordenada
39 Concordância nominal - orações subordinadas
40 As funções do que
41`As funções do se
42 Concordância nominal - exercícios
43 Concordância nominal - exercícios 2
44 Concordância nominal - regência
45 Regência com pronome relativo
46 Crase - conceito
47 Exercício de fixação
48 Pontuação (vírgula)
49 Pontuação no período composto
50 Pontuação (ponto e vírgula)
51 Acentuação gráfica
52 Acentuação gráfica - exercício de fixação
O conteúdo do curso é voltado principalmente para você que quer estudar para passar em concursos públicos, segue abaixo, sendo todos expostos em vídeo aulas.
1 Modos de texto
2 Tipos de texto
3 Artigos substantivos adjetivos
4 Adjetivo-adverbio
5 Pronomes indefinidos
6 Pronomes indefinidos
7 Pronomes indefinidos
8 Palavras denotativas
9 Pronomes pessoais
10 Pronomes reflexivos e reciprocos
11 Pronomes de tratamento
12 Colocação pronominal
13 Colocaçao pronominal na locuçao verbal
14 Pronomes possesivos
15 Uso dos demostrativos
16 Funçao textual dos pronomes
17 Conjunçao
18 Conjunçao subordinada
19 Exercicios
20 Conjunçao subordinativa e coordenativa
21 Predicados
22 Termo integrante
23 Termo acessorio
24 Termo da oraçao
25 Complemento nominal x adjunto adnominal
26 Identificação das vozes
27 Transposição da voz passiva para ativa
28 voz passiva sintética
29 Concordância nominal - outros casos
30 Concordância verbal
31 Orações subordinadas
32 Funções sintaticas do pronome relativo
33 Orações subordinadas adverbiais
34 Orações reduzidas
35 Função da palavra que
36 Função do adjetivo
37 Concordância nominal - concordância verbal
38 Concordância nominal - oração coordenada
39 Concordância nominal - orações subordinadas
40 As funções do que
41`As funções do se
42 Concordância nominal - exercícios
43 Concordância nominal - exercícios 2
44 Concordância nominal - regência
45 Regência com pronome relativo
46 Crase - conceito
47 Exercício de fixação
48 Pontuação (vírgula)
49 Pontuação no período composto
50 Pontuação (ponto e vírgula)
51 Acentuação gráfica
52 Acentuação gráfica - exercício de fixação
Nome do curso: Português Completo: Mestre dos Concursos | ||
Nome do Autor: Português Completo: Mestre dos Concursos | ||
Gênero: Video aula, Curso | ||
Ano de Lançamento: 2012 | ||
Curso: Mestre dos Concursos |
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Video Aulas Personal Paquera: Sedução Prática 2012
Video Aulas Personal Paquera: Sedução Prática 2012
Você é timido? Repete sempre as mesmas cantadas? Então aprenda agora com o "Personal da Paquera como se dá bem nas baladas e evitar as cantadas mais cafonas. Sabe quando alguém numa balada fica conversando com uma garota e depois de uns 20 minutos, ele está beijando ela???
Esse box contém video aulas o que totaliza mais de 4 horas de filmagem com uma câmera escondida.
Você vai ver e escutar diversas conversas, desde a aproximação até o beijo, são mais de 30 cenas.
Ou seja, você vai ter informações muito valiosas.Vai saber de todas as conversas.Vai evoluir muito seu jogo.
Você é timido? Repete sempre as mesmas cantadas? Então aprenda agora com o "Personal da Paquera como se dá bem nas baladas e evitar as cantadas mais cafonas. Sabe quando alguém numa balada fica conversando com uma garota e depois de uns 20 minutos, ele está beijando ela???
Esse box contém video aulas o que totaliza mais de 4 horas de filmagem com uma câmera escondida.
Você vai ver e escutar diversas conversas, desde a aproximação até o beijo, são mais de 30 cenas.
Ou seja, você vai ter informações muito valiosas.Vai saber de todas as conversas.Vai evoluir muito seu jogo.
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domingo, 12 de agosto de 2012
Dicas de Português - Trabalhos Escolares
Dicas de Português - Trabalhos Escolares
CHAVÕES
Frases feitas prejudicam a originalidade do
texto, além de criar situações contraditórias em algumas
situações.
Exemplo:
Desde os primórdios da humanidade,
os meios de comunicação visam a integração das nações.
(ERRADO)
Os meios de comunicação oportunizam a integração
das nações. (CERTO)
CONCORDÂNCIA
VERBAL
Quando o sujeito é
uma oração subordinada, o verbo deve ficar na terceira pessoal
do singular. Ex.: Ainda falta | estudar alguns autores
realistas.
CONCORDÂNCIA
VERBAL E NOMINAL
Neste aspecto, são
freqüentes as questões de substituição que solicitam ao
candidato a troca de uma palavra por outra, verificando
quantas mais sofreriam ajustes de concordância. Nestes casos,
nunca se conta a palavra a ser substituída.
Exemplo: No período
abaixo, se a palavra vestibulando fosse pluralizada, quantas
outras sofreriam ajustes de concordância?
- O vestibulando
inexperiente precisa manter a calma e evitar comentários sobre
as provas. (4 palavras, neste exemplo)
CONJUNÇÕES
Memorizar as
conjunções, em especial, as subordinativas.
O candidato
deve ir para a prova sabendo, no mínimo, uma conjunção de cada
tipo. Além disso, procurar estabelecer a equivalência de
sentido entre elas. As conjunções adversativas, por exemplo,
são semelhantes às concessivas.
Exemplos:
1) A
educação é sinônimo de desenvolvimento, porém poucos recursos
são destinados a essa área. (adversativa)
2) Embora a
educação seja sinônimo de desenvolvimento, poucos recursos são
destinados a essa área. (concessiva)
CRASE
Somente haverá crase
diante da palavra distância, se ela for
determinada.
Ex.:
Vi um navio à distância de
254 metros.
Vi um navio a distância.
DENOTAÇÃO E
CONOTAÇÃO
Denotativo é o
sentido próprio da palavra. O sentido conotativo ocorre quando
empregamos um termo em sentido figurado.
Exemplo:
- A
prova de Português não é nenhum bicho de sete cabeças.
(conotativo)
- A prova de Português não é difícil.
(denotativo)
EMPREGO DO
ARTIGO
Não se
combina com preposição o artigo que faz parte do nome de
revistas, jornais ou obras literárias.
Ex.: A notícia foi
publicada em O Estado de São Paulo.
EMPREGO DO
INFINITIVO
Usa-se
o infinitivo impessoal quando ele tiver como sujeito um
pronome oblíquo átono.
Ex.: Deixei-os sair
(suj.).
ESTRUTURAÇÃO DOS
PERÍODOS
É
preciso construir períodos sem isolar a oração subordinada que
deve estar sempre ligada a uma oração
principal.
EXEMPLO:
Há um aumento da violência nas
grandes cidades. Pois as condições de vida da maioria da
população são precárias. (ERRADO)
Há um aumento da
violência nas grandes cidades, pois as condições de vida da
maioria da população são precárias.(CERTO)
FONÉTICA
As terminações am,
em, e en formam sempre ditongos nasais decrescentes, pois as
letras m e n representam semivogais.
Ex.:
amam / amão / bem / bei /
NÍVEIS DE
LINGUAGEM
Na
dissertação, usa-se a norma culta da linguagem. Devem-se
evitar, portanto, as gírias e os
coloquialismos.
EXEMPLO:Eu acho que o problema do menor
abandonado tem a ver com o desemprego. (ERRADO)Acredita-se
que o problema do menor abandonado está relacionado ao
desemprego. (CERTO)
PARALELISMO
É necessário que haja
simetria gramatical e semântica no período.
EXEMPLO:
É
preciso criar mais escolas e que se aumente o salário dos
professores. (ERRADO)
É preciso criar mais escolas e
aumentar o salário dos professores. (CERTO)
PONTUAÇÃO
Revisar os casos em
que deve ser usado o "entre-vírgulas". São eles: as orações
subordinadas e os adjetivos adverbiais deslocados, as orações
adjetivas restritivas, o aposto e o vocativo.
Exemplos:-
Durante o vestibular, é preciso fazer uma alimentação
balanceada. (adjunto adverbial)
- O aluno, quando chegou na
festa dos aprovados, encontrou toda a família. (oração
subordinada)
REPETIÇÕES
Devem-se evitar
termos repetitivos, principalmente a palavra
quê.
EXEMPLO:
É preciso entender que o vestibular é um
momento que oferece oportunidade de crescimento aos alunos, já
que marca o início de uma nova vida. (ERRADO)
O vestibular
é uma situação que oportuniza o crescimento dos alunos, pois
marca o início de uma nova etapa da vida. (CERTO)
CHAVÕES
Frases feitas prejudicam a originalidade do
texto, além de criar situações contraditórias em algumas
situações.
Exemplo:
Desde os primórdios da humanidade,
os meios de comunicação visam a integração das nações.
(ERRADO)
Os meios de comunicação oportunizam a integração
das nações. (CERTO)
CONCORDÂNCIA
VERBAL
Quando o sujeito é
uma oração subordinada, o verbo deve ficar na terceira pessoal
do singular. Ex.: Ainda falta | estudar alguns autores
realistas.
CONCORDÂNCIA
VERBAL E NOMINAL
Neste aspecto, são
freqüentes as questões de substituição que solicitam ao
candidato a troca de uma palavra por outra, verificando
quantas mais sofreriam ajustes de concordância. Nestes casos,
nunca se conta a palavra a ser substituída.
Exemplo: No período
abaixo, se a palavra vestibulando fosse pluralizada, quantas
outras sofreriam ajustes de concordância?
- O vestibulando
inexperiente precisa manter a calma e evitar comentários sobre
as provas. (4 palavras, neste exemplo)
CONJUNÇÕES
Memorizar as
conjunções, em especial, as subordinativas.
O candidato
deve ir para a prova sabendo, no mínimo, uma conjunção de cada
tipo. Além disso, procurar estabelecer a equivalência de
sentido entre elas. As conjunções adversativas, por exemplo,
são semelhantes às concessivas.
Exemplos:
1) A
educação é sinônimo de desenvolvimento, porém poucos recursos
são destinados a essa área. (adversativa)
2) Embora a
educação seja sinônimo de desenvolvimento, poucos recursos são
destinados a essa área. (concessiva)
CRASE
Somente haverá crase
diante da palavra distância, se ela for
determinada.
Ex.:
Vi um navio à distância de
254 metros.
Vi um navio a distância.
DENOTAÇÃO E
CONOTAÇÃO
Denotativo é o
sentido próprio da palavra. O sentido conotativo ocorre quando
empregamos um termo em sentido figurado.
Exemplo:
- A
prova de Português não é nenhum bicho de sete cabeças.
(conotativo)
- A prova de Português não é difícil.
(denotativo)
EMPREGO DO
ARTIGO
Não se
combina com preposição o artigo que faz parte do nome de
revistas, jornais ou obras literárias.
Ex.: A notícia foi
publicada em O Estado de São Paulo.
EMPREGO DO
INFINITIVO
Usa-se
o infinitivo impessoal quando ele tiver como sujeito um
pronome oblíquo átono.
Ex.: Deixei-os sair
(suj.).
ESTRUTURAÇÃO DOS
PERÍODOS
É
preciso construir períodos sem isolar a oração subordinada que
deve estar sempre ligada a uma oração
principal.
EXEMPLO:
Há um aumento da violência nas
grandes cidades. Pois as condições de vida da maioria da
população são precárias. (ERRADO)
Há um aumento da
violência nas grandes cidades, pois as condições de vida da
maioria da população são precárias.(CERTO)
FONÉTICA
As terminações am,
em, e en formam sempre ditongos nasais decrescentes, pois as
letras m e n representam semivogais.
Ex.:
amam / amão / bem / bei /
NÍVEIS DE
LINGUAGEM
Na
dissertação, usa-se a norma culta da linguagem. Devem-se
evitar, portanto, as gírias e os
coloquialismos.
EXEMPLO:Eu acho que o problema do menor
abandonado tem a ver com o desemprego. (ERRADO)Acredita-se
que o problema do menor abandonado está relacionado ao
desemprego. (CERTO)
PARALELISMO
É necessário que haja
simetria gramatical e semântica no período.
EXEMPLO:
É
preciso criar mais escolas e que se aumente o salário dos
professores. (ERRADO)
É preciso criar mais escolas e
aumentar o salário dos professores. (CERTO)
PONTUAÇÃO
Revisar os casos em
que deve ser usado o "entre-vírgulas". São eles: as orações
subordinadas e os adjetivos adverbiais deslocados, as orações
adjetivas restritivas, o aposto e o vocativo.
Exemplos:-
Durante o vestibular, é preciso fazer uma alimentação
balanceada. (adjunto adverbial)
- O aluno, quando chegou na
festa dos aprovados, encontrou toda a família. (oração
subordinada)
REPETIÇÕES
Devem-se evitar
termos repetitivos, principalmente a palavra
quê.
EXEMPLO:
É preciso entender que o vestibular é um
momento que oferece oportunidade de crescimento aos alunos, já
que marca o início de uma nova vida. (ERRADO)
O vestibular
é uma situação que oportuniza o crescimento dos alunos, pois
marca o início de uma nova etapa da vida. (CERTO)
Dadaísmo - Língua Portuguesa - Trabalhos Escolares
Dadaísmo - Língua Portuguesa - Trabalhos Escolares
Dadaísmo, movimento que abrange todos os gêneros artísticos e expressa uma proposta niilista contra a cultura ocidental, especialmente contra o militarismo desencadeado pela I Guerra Mundial. Criado, em 1916, por Tristan Tzara, o escritor alemão Hugo Ball, o artista alsaciano Jean Arp e outros intelectuais residentes em Zurique (Suíça), o movimento Dadá foi influenciado pela revolução contra a arte convencional liderada por Man Ray, Marcel Duchamp e Francis Picabia. Mais tarde, o dadaísmo inspiraria os surrealistas franceses.
Os dadaístas utilizaram técnicas revolucionárias. Suas idéias, derivadas da tradição romântica, baseavam-se no apelo ao subconsciente e na crença da bondade intrínseca do homem quando não corrompido pela sociedade.
Surrealismo, movimento artístico e literário fundado pelo poeta e crítico francês André Breton. Em 1924, Breton publicou o Manifesto surrealista em Paris, tornando-se líder do grupo que tomou este nome. O surrealismo surgiu do movimento Dadá que refletia, tanto na arte quanto na literatura, o protesto niilista contra a cultura ocidental. Continuando o dadaísmo, o surrealismo enfatizava o papel do inconsciente na atividade criadora.
Os surrealistas portugueses marcaram o movimento com duas exposições: junho de 49 e junho de 50, nas quais se comprometeram com uma criatividade exaltante, tornando-se um dos grupos mais empenhados em revolucionar o imaginário da vida cultural portuguesa.
Ver também Arte em Portugal
Arte em Portugal, a peculiar posição geográfica na Península Ibérica, o clima marítimo unificando montanhas e planícies em micro-regiões, o papel dos rios, a presença dominante do oceano — uma encruzilhada entre o Mediterrâneo, o Atlântico, a Europa e a África — fizeram surgir focos de características próprias com as tribos celtas (Lusos) e sua "cultura castreja" ao Norte e colonos greco-púnicos a Sul. A província da Lusitânia (sécs. II a.C. - V d.C.) unificou estes centros sob a sofisticada civilização romana, ao mesmo tempo em que assimilava as invasões bárbaras e a difusão cristã. Em vilas rurais (Alentejo) e portos de mar (Algarve, Tróia) têm-se encontrado pinturas, mosaicos e estatuária tardios de bom nível, provando que a continuidade prevaleceu sobre as convulsões da Baixa Antigüidade.
Só com a constituição do reino portucalense independente, na primeira metade do século XII, podemos falar em uma "arte portuguesa" autônoma, diferenciada da galega. Esta arte é encontrada, sobretudo, nas torres senhoriais em pedra (Vila da Feira), nos castelos templários e nas centenas de matrizes e capelas rurais em estilo românico, de planta simples, cobertas de madeira, que enchem os campos repovoados do Norte (sécs. XII-XIII). O seu avanço acompanha o da Reconquista, impondo o ritual latino contra o moçárabe e proporcionando a ligação lusa ao mundo ocidental através das Sés de Lisboa, 1147, e de Coimbra, 1160, construidas pela mesma equipe de mestres franceses. Assim é a estética cisterciense: despojada, em formas geométricas puras, será uma constante na sensibilidade nacional, servindo de ponte ao pleno gótico — do qual um bom exemplo é o claustro da Sé de Coimbra, construído em 1218 — que acaba por se estender a todo o território, mantendo a hegemonia durante 3 séculos.
Pela centralização régia, o gótico ganha terreno na escultura — onde reintroduz a figura humana, desaparecida desde os romanos — com a estatuária devocional (Escola de Coimbra, séc. XIV) e tumulária (Alcobaça). Renova a arquitetura com plantas mais complexas, abobadadas em ogiva, claustros elegantes e cabeceiras luminosas (S. Domingos de Elvas, 1270). Não é, porém, o gótico das grandes catedrais européias. Em Portugal há preferência pelas linhas horizontais, muros e alçados singelos, sem atingir o verticalismo europeu (novas Sés de Évora e Silves). É um "gótico mediterrânico", de estrutura simples e volumes lisos, que adquire cunho nacional no gótico mendicante dos Franciscanos e Dominicanos (Santarém), também presente na arquitetura civil e militar (torres de solares minhotos, muros de Óbidos, castelo de S. Jorge, em Lisboa).
O séc. XV, com a prosperidade dos descobrimentos, ensaia formas mais ricas, das fontes catalã e inglesa. O Gótico Final se reflete nas artes suntuárias. Pela primeira vez, surge na pintura (Nuno Gonçalves) um sentido novo de luxo e modernidade em que o país se afirma como grande potência. A esta variedade de influências e paixão pelo real faltou, porém, unidade estilística. O primeiro esforço sincrético dá-se sob o reinado de D. Manuel l, o Venturoso (1495-1521), com o estilo manuelino, amálgama de elementos de raiz diversa: da alemã e mourisca até a oriental, unidos pela ideologia imperial e tom eufórico de uma época que se julgava predestinada a conquistar o mundo.
Variante do gosto gótico tardio europeu — muito individualizado no tratamento das formas, nas cores contrastantes e estridentes, na simbologia heráldica ou religiosa (mas não marítima, como se tem pensado) — o manuelino cria efeitos hiperrealistas de alarde, prosperidade e exaltação da monarquia triunfante em obras únicas, autênticos manifestos (Mosteiro e Torre de Belém, 1501-14 e Janela de Tomar, 1510). Iguais temas ocorrem na literatura, pintura e escultura da época e, entre seus artistas, destaca-se o dramaturgo Gil Vicente, também ourives e desenhista. O estilo manuelino foi o primeiro a ter uma difusão mundial, do México a Moçambique, da Índia à Málaga (estreito de Cingapura) — dos marfins da Guiné à porcelana da China. Coube a essa arte cortesã o mérito de unificar e propor um ideal estético nacional em tomo da figura do rei-messias, na passagem da Idade Média à Moderna.
Extrovertida e de um otimismo quase naif, a época seguinte reagiu contra a carga excessiva de vitalidade e extravagância, refugiando-se na linguagem racional do Renascimento. Do dinamismo passou-se à estabilidade protagonizada por João III (1521-1557), do modelo flamengo à paixão pela Itália. Em 1525, o bispo Miguel da Silva — a quem Castiglione dedicou o Il Cortegiano — trazia de Roma um arquiteto particular, Francesco da Cremona, que faz a primeira obra clássica no claustro de Viseu, logo imitada por fidalgos cosmopolitas e reforçada pelos escultores franceses de Coimbra, entre eles, Chanterene e João de Ruão.
Mas foi pela mão de João de Castilho que a encomenda régia aderiu ao novo estilo humanista (Conceição de Tomar, 1547), em obras ímpares fora da ltália. É o momento em que o teórico Francisco de Holanda regressa de Roma (1538-1540), onde conviveu com Michelangelo, trazendo a pintura maneirista, o neoplatonismo e o serlianismo que atingem o ponto alto com Diogo de Torralva (claustro de Tomar, 1558). O impacto do Concílio de Trento, e o maior número de artistas estagiando na Itália com bolsas dadas pela Coroa, propiciam o avanço do Classicismo amadurecido, no dilema entre aderir às formas cultas trazidos pelos Habsburgos (Filipe Terzi, Baltasar Álvares, os pintores Venegas e Fernão Gomes) e os fiéis do gosto nacional, o "estilo chão" (Afonso Álvares, os últimos pintores maneiristas). Em um sentido de simples: estabeleceu-se o dilema entre a Europa e o Império. É curioso que este predomine no século XVII — em que a questão colonial foi avassaladora — e aquele retornasse, sob a forma do Barroco, mas já desfasado no tempo, no final do século e no seguinte.
Se no Norte ainda foi possível o brilhante episódio de Nicolau Nasoni no Porto (torre dos Clérigos, 1737-1752), seguido de André Soares na talha arquitetônica minhota, em Lisboa, o tardo-barroco diluiu-se rapidamente entre um Rococó de influência franco-germânica (Queluz) e a tradição castiça nacional que, após o terremoto de 1755, renasce sob a forma do estilo pombalino, tendendo à rigidez do Neoclássico (Ajuda). Após o Romantismo (Sintra), o século XIX caraceteriza-se pelo ecletismo sem unidade de gosto ou estilo, numa situação que faz lembrar o séc. XV e o neo-manuelino, o "estilo nacional" por excelência.
A fase contemporânea, reagindo contra esse nacionalismo, segue evolução paralela à europeia, mas com forte pendor para um Realismo que perdura além do Modernismo (1905). Assiste-se, após 1950, a uma inesperada renovação artística, com a projeção de arquitetos e pintores de renome internacional.
Dadaísmo, movimento que abrange todos os gêneros artísticos e expressa uma proposta niilista contra a cultura ocidental, especialmente contra o militarismo desencadeado pela I Guerra Mundial. Criado, em 1916, por Tristan Tzara, o escritor alemão Hugo Ball, o artista alsaciano Jean Arp e outros intelectuais residentes em Zurique (Suíça), o movimento Dadá foi influenciado pela revolução contra a arte convencional liderada por Man Ray, Marcel Duchamp e Francis Picabia. Mais tarde, o dadaísmo inspiraria os surrealistas franceses.
Os dadaístas utilizaram técnicas revolucionárias. Suas idéias, derivadas da tradição romântica, baseavam-se no apelo ao subconsciente e na crença da bondade intrínseca do homem quando não corrompido pela sociedade.
Surrealismo, movimento artístico e literário fundado pelo poeta e crítico francês André Breton. Em 1924, Breton publicou o Manifesto surrealista em Paris, tornando-se líder do grupo que tomou este nome. O surrealismo surgiu do movimento Dadá que refletia, tanto na arte quanto na literatura, o protesto niilista contra a cultura ocidental. Continuando o dadaísmo, o surrealismo enfatizava o papel do inconsciente na atividade criadora.
Os surrealistas portugueses marcaram o movimento com duas exposições: junho de 49 e junho de 50, nas quais se comprometeram com uma criatividade exaltante, tornando-se um dos grupos mais empenhados em revolucionar o imaginário da vida cultural portuguesa.
Ver também Arte em Portugal
Arte em Portugal, a peculiar posição geográfica na Península Ibérica, o clima marítimo unificando montanhas e planícies em micro-regiões, o papel dos rios, a presença dominante do oceano — uma encruzilhada entre o Mediterrâneo, o Atlântico, a Europa e a África — fizeram surgir focos de características próprias com as tribos celtas (Lusos) e sua "cultura castreja" ao Norte e colonos greco-púnicos a Sul. A província da Lusitânia (sécs. II a.C. - V d.C.) unificou estes centros sob a sofisticada civilização romana, ao mesmo tempo em que assimilava as invasões bárbaras e a difusão cristã. Em vilas rurais (Alentejo) e portos de mar (Algarve, Tróia) têm-se encontrado pinturas, mosaicos e estatuária tardios de bom nível, provando que a continuidade prevaleceu sobre as convulsões da Baixa Antigüidade.
Só com a constituição do reino portucalense independente, na primeira metade do século XII, podemos falar em uma "arte portuguesa" autônoma, diferenciada da galega. Esta arte é encontrada, sobretudo, nas torres senhoriais em pedra (Vila da Feira), nos castelos templários e nas centenas de matrizes e capelas rurais em estilo românico, de planta simples, cobertas de madeira, que enchem os campos repovoados do Norte (sécs. XII-XIII). O seu avanço acompanha o da Reconquista, impondo o ritual latino contra o moçárabe e proporcionando a ligação lusa ao mundo ocidental através das Sés de Lisboa, 1147, e de Coimbra, 1160, construidas pela mesma equipe de mestres franceses. Assim é a estética cisterciense: despojada, em formas geométricas puras, será uma constante na sensibilidade nacional, servindo de ponte ao pleno gótico — do qual um bom exemplo é o claustro da Sé de Coimbra, construído em 1218 — que acaba por se estender a todo o território, mantendo a hegemonia durante 3 séculos.
Pela centralização régia, o gótico ganha terreno na escultura — onde reintroduz a figura humana, desaparecida desde os romanos — com a estatuária devocional (Escola de Coimbra, séc. XIV) e tumulária (Alcobaça). Renova a arquitetura com plantas mais complexas, abobadadas em ogiva, claustros elegantes e cabeceiras luminosas (S. Domingos de Elvas, 1270). Não é, porém, o gótico das grandes catedrais européias. Em Portugal há preferência pelas linhas horizontais, muros e alçados singelos, sem atingir o verticalismo europeu (novas Sés de Évora e Silves). É um "gótico mediterrânico", de estrutura simples e volumes lisos, que adquire cunho nacional no gótico mendicante dos Franciscanos e Dominicanos (Santarém), também presente na arquitetura civil e militar (torres de solares minhotos, muros de Óbidos, castelo de S. Jorge, em Lisboa).
O séc. XV, com a prosperidade dos descobrimentos, ensaia formas mais ricas, das fontes catalã e inglesa. O Gótico Final se reflete nas artes suntuárias. Pela primeira vez, surge na pintura (Nuno Gonçalves) um sentido novo de luxo e modernidade em que o país se afirma como grande potência. A esta variedade de influências e paixão pelo real faltou, porém, unidade estilística. O primeiro esforço sincrético dá-se sob o reinado de D. Manuel l, o Venturoso (1495-1521), com o estilo manuelino, amálgama de elementos de raiz diversa: da alemã e mourisca até a oriental, unidos pela ideologia imperial e tom eufórico de uma época que se julgava predestinada a conquistar o mundo.
Variante do gosto gótico tardio europeu — muito individualizado no tratamento das formas, nas cores contrastantes e estridentes, na simbologia heráldica ou religiosa (mas não marítima, como se tem pensado) — o manuelino cria efeitos hiperrealistas de alarde, prosperidade e exaltação da monarquia triunfante em obras únicas, autênticos manifestos (Mosteiro e Torre de Belém, 1501-14 e Janela de Tomar, 1510). Iguais temas ocorrem na literatura, pintura e escultura da época e, entre seus artistas, destaca-se o dramaturgo Gil Vicente, também ourives e desenhista. O estilo manuelino foi o primeiro a ter uma difusão mundial, do México a Moçambique, da Índia à Málaga (estreito de Cingapura) — dos marfins da Guiné à porcelana da China. Coube a essa arte cortesã o mérito de unificar e propor um ideal estético nacional em tomo da figura do rei-messias, na passagem da Idade Média à Moderna.
Extrovertida e de um otimismo quase naif, a época seguinte reagiu contra a carga excessiva de vitalidade e extravagância, refugiando-se na linguagem racional do Renascimento. Do dinamismo passou-se à estabilidade protagonizada por João III (1521-1557), do modelo flamengo à paixão pela Itália. Em 1525, o bispo Miguel da Silva — a quem Castiglione dedicou o Il Cortegiano — trazia de Roma um arquiteto particular, Francesco da Cremona, que faz a primeira obra clássica no claustro de Viseu, logo imitada por fidalgos cosmopolitas e reforçada pelos escultores franceses de Coimbra, entre eles, Chanterene e João de Ruão.
Mas foi pela mão de João de Castilho que a encomenda régia aderiu ao novo estilo humanista (Conceição de Tomar, 1547), em obras ímpares fora da ltália. É o momento em que o teórico Francisco de Holanda regressa de Roma (1538-1540), onde conviveu com Michelangelo, trazendo a pintura maneirista, o neoplatonismo e o serlianismo que atingem o ponto alto com Diogo de Torralva (claustro de Tomar, 1558). O impacto do Concílio de Trento, e o maior número de artistas estagiando na Itália com bolsas dadas pela Coroa, propiciam o avanço do Classicismo amadurecido, no dilema entre aderir às formas cultas trazidos pelos Habsburgos (Filipe Terzi, Baltasar Álvares, os pintores Venegas e Fernão Gomes) e os fiéis do gosto nacional, o "estilo chão" (Afonso Álvares, os últimos pintores maneiristas). Em um sentido de simples: estabeleceu-se o dilema entre a Europa e o Império. É curioso que este predomine no século XVII — em que a questão colonial foi avassaladora — e aquele retornasse, sob a forma do Barroco, mas já desfasado no tempo, no final do século e no seguinte.
Se no Norte ainda foi possível o brilhante episódio de Nicolau Nasoni no Porto (torre dos Clérigos, 1737-1752), seguido de André Soares na talha arquitetônica minhota, em Lisboa, o tardo-barroco diluiu-se rapidamente entre um Rococó de influência franco-germânica (Queluz) e a tradição castiça nacional que, após o terremoto de 1755, renasce sob a forma do estilo pombalino, tendendo à rigidez do Neoclássico (Ajuda). Após o Romantismo (Sintra), o século XIX caraceteriza-se pelo ecletismo sem unidade de gosto ou estilo, numa situação que faz lembrar o séc. XV e o neo-manuelino, o "estilo nacional" por excelência.
A fase contemporânea, reagindo contra esse nacionalismo, segue evolução paralela à europeia, mas com forte pendor para um Realismo que perdura além do Modernismo (1905). Assiste-se, após 1950, a uma inesperada renovação artística, com a projeção de arquitetos e pintores de renome internacional.
Conjunção coordenativa e subordinativa - Trabalho Escolar
Conjunção coordenativa e subordinativa - Trabalho Escolar
1. Examinemos os seguintes provérbios:
O mal e o bem à face vêm.
Deseja o melhor e espera o pior.
Só dura a mentira enquanto a verdade não chega.
No primeiro, encontramos a palavra e, que está ligando dois termos de uma oração: o mal e o bem.
No segundo, vemos a mesma palavra e, que está ligando duas orações de sentido completo e independente: Deseja o melhor. Espera o pior.
No terceiro, aparece a palavra enquanto unindo duas orações que não podem ser separadas sem que fique alterado o sentido que expressam, pois a segunda depende da afirmação contida da primeira.
Os vocábulos invariáveis que servem para relacionar duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração chamam-se CONJUNÇÕES.
As conjunções que relacionam termos ou orações de idêntica função gramatical têm o nome de COORDENATIVAS.
Denominam-se SUBORDINATIVAS as que ligam duas orações, uma das quais determina ou completa o sentido da outra.
2. Percebe-se facilmente a diferença entre as conjunções coordenativas e as subordinativas quando comparamos construções de orações a construções de nomes.
Assim, nestes enunciados:
Ler e escrever. A leitura e a escrita.
Ler ou escrever. A leitura ou a escrita.
Vemos que a conjunção coordenativa não se altera com a mudança de construção, pois liga elementos independentes, estabelecendo entre eles relações de adição, no primeiro caso, e de igualdade ou de alternância, no segundo.
Já nos enunciados seguintes:
Quando tiver lido o livro, escreva a carta.
Após a leitura, a escrita.
Observamos a dependência do primeiro termo ao segundo.
No último exemplo, em lugar da conjunção subordinativa (quando), temos uma preposição (após), que está indicando a dependência de um elemento a outro.
Conjunções coordenativas
1. Classificação
Classificam-se as conjunções coordenativas em ADITIVAS, ADVERSATIVAS, ALTERNATIVAS, CONCLUSIVAS e EXPLICATIVAS.
a) ADITIVAS, que servem para ligar simplesmente dois termos ou duas orações de idêntica função: e, nem [= e não]
Tinha saúde e robustez.
Pulei do banco e gritei de alegria.
Não é gulodice nem interesse mesquinho.
b) ADVERSATIVAS, que ligam dois termos ou duas orações de igual função, acrescentando-lhes, porém, uma idéia de contraste:mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
Seu quarto é pobre, mas nada lhe falta.
Cada uma delas doía-me intensamente; contudo não me indignavam.
c) ALTERNATIVAS, que ligam dois termos ou orações de sentido distinto, indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se cumpre: ou...ou, ora...ora, quer...quer, seja...seja, nem...nem, já...já, etc.
Para arremedar gente ou bicho, era um gênio.
Ou eu me retiro ou tu te afastas.
d) CONCLUSIVAS, que servem para ligar à anterior uma oração que exprime conclusão, conseqüência: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim, então.
Não pacteia com a ordem; é, pois, um rebelde.
Ouço música, logo ainda não me enterraram.
e) EXPLICATIVAS, que ligam duas orações, a segunda das quais justifica a idéia contida na primeira: que, porque, pois, porquanto.
Dorme, que eu penso.
2. Posição das conjunções coordenativas
Nem todas as CONJUNÇÕES COORDENATIVAS encabeçam a oração que delas recebe o nome. Assim:
1. Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração; contudo, entretanto, no entanto, porém e todavia podem vir no início da oração, ou após um de seus termos. Sirvam de exemplo estes períodos:
Tentou subir, mas não conseguiu.
Tentou subir, porém não conseguiu.
Tentou subir; não conseguiu, porém.
2. Pois, quando CONJUNÇÕES CONCLUSIVA, vem sempre posposta a um termo da oração a que pertence:
Era, pois, um homem de grande caráter e foi, pois, também um grande estilista. (J. RIBEIRO)
3. As conclusivas logo, portanto e por conseguinte podem variar de posição, conforme o ritmo, a entoação, a harmonia da frase.
Conjunções subordinativas
1. Classificação
As conjunções subordinativas classificam-se em CAUSAIS, CONCESSIVAS, CONDICIONAIS, CONFORMATIVAS, COMPARATIVAS, CONSECUTIVAS, FINAIS, PROPORCIONAIS, TEMPORAIS, e INTEGRANTES.
As causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, temporais, comparativas e consecutivas iniciam ORAÇÕES ADVERBIAIS. As integrantes introduzem ORAÇÕES SUBSTANTIVAS.
Exemplifiquemos:
a) CAUSAIS (iniciam uma oração subordinada denotadora de causa). porque, pois, porquanto, como [= porque], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.
Dona Luísa fora para lá porque estava só.
Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
b) COMPARATIVAS (iniciam uma oração que encerra o segundo membro de uma comparação, de um confronto): que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior) qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem.
Era mais alta que baixa.
Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
c) CONCESSIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la). embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que, etc.
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
É todo graça, embora as pernas não ajudem...
d) CONDICIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal): se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
Seria mais poeta, se fosse menos político.
Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.
e) CONFORMATIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal):conforme, como [= conforme], segundo, consoante, etc.:
Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece...
Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial.
f) CONSECUTIVAS (iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior): que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que.
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
g) FINAIS (iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal): para que, a fim de que, porque [= para que], que
Aqui vai o livro para que o leias.
Fiz-lhe sinal que se calasse...
h) PROPORCIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal): à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (mais), quanto mais... (tanto mais), quanto mais... (menos), quanto mais... (tanto menos), quanto menos... (menos), quanto menos... (tanto menos), quanto menos... (mais), quanto menos... (tanto mais)
Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
i) TEMPORAIS (iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo): quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc.:
Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
Implicou comigo assim que me viu.
j) INTEGRANTES (servem para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração): que e se
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando incerteza, se:
Afirmo que sou estudante.
Não sei se existe ou se dói.
2. Polissemia conjuncional
Como vimos, algumas conjunções subordinativas (que, se, como, porque, etc) podem pertencer a mais de uma classe. Em verdade, o valor desses vocábulos gramaticais está condicionado ao contexto em que se inserem, nem sempre isento de ambigüidade, pois que há circunstâncias fronteiriças: a condição da concessão, o fim da conseqüência, etc.
Locução conjuntiva
A par das conjunções simples, há numerosas outras formadas da partícula que antecedida de advérbios, de preposições e de particípios. São chamadas LOCUÇÕES CONJUNTIVAS: antes que, desde que, já que, até que, para que, sem que, dado que, posto que, visto que, uma vez que, à medida que.
1. Examinemos os seguintes provérbios:
O mal e o bem à face vêm.
Deseja o melhor e espera o pior.
Só dura a mentira enquanto a verdade não chega.
No primeiro, encontramos a palavra e, que está ligando dois termos de uma oração: o mal e o bem.
No segundo, vemos a mesma palavra e, que está ligando duas orações de sentido completo e independente: Deseja o melhor. Espera o pior.
No terceiro, aparece a palavra enquanto unindo duas orações que não podem ser separadas sem que fique alterado o sentido que expressam, pois a segunda depende da afirmação contida da primeira.
Os vocábulos invariáveis que servem para relacionar duas orações ou dois termos semelhantes da mesma oração chamam-se CONJUNÇÕES.
As conjunções que relacionam termos ou orações de idêntica função gramatical têm o nome de COORDENATIVAS.
Denominam-se SUBORDINATIVAS as que ligam duas orações, uma das quais determina ou completa o sentido da outra.
2. Percebe-se facilmente a diferença entre as conjunções coordenativas e as subordinativas quando comparamos construções de orações a construções de nomes.
Assim, nestes enunciados:
Ler e escrever. A leitura e a escrita.
Ler ou escrever. A leitura ou a escrita.
Vemos que a conjunção coordenativa não se altera com a mudança de construção, pois liga elementos independentes, estabelecendo entre eles relações de adição, no primeiro caso, e de igualdade ou de alternância, no segundo.
Já nos enunciados seguintes:
Quando tiver lido o livro, escreva a carta.
Após a leitura, a escrita.
Observamos a dependência do primeiro termo ao segundo.
No último exemplo, em lugar da conjunção subordinativa (quando), temos uma preposição (após), que está indicando a dependência de um elemento a outro.
Conjunções coordenativas
1. Classificação
Classificam-se as conjunções coordenativas em ADITIVAS, ADVERSATIVAS, ALTERNATIVAS, CONCLUSIVAS e EXPLICATIVAS.
a) ADITIVAS, que servem para ligar simplesmente dois termos ou duas orações de idêntica função: e, nem [= e não]
Tinha saúde e robustez.
Pulei do banco e gritei de alegria.
Não é gulodice nem interesse mesquinho.
b) ADVERSATIVAS, que ligam dois termos ou duas orações de igual função, acrescentando-lhes, porém, uma idéia de contraste:mas, porém, todavia, contudo, no entanto, entretanto.
Seu quarto é pobre, mas nada lhe falta.
Cada uma delas doía-me intensamente; contudo não me indignavam.
c) ALTERNATIVAS, que ligam dois termos ou orações de sentido distinto, indicando que, ao cumprir-se um fato, o outro não se cumpre: ou...ou, ora...ora, quer...quer, seja...seja, nem...nem, já...já, etc.
Para arremedar gente ou bicho, era um gênio.
Ou eu me retiro ou tu te afastas.
d) CONCLUSIVAS, que servem para ligar à anterior uma oração que exprime conclusão, conseqüência: logo, pois, portanto, por conseguinte, por isso, assim, então.
Não pacteia com a ordem; é, pois, um rebelde.
Ouço música, logo ainda não me enterraram.
e) EXPLICATIVAS, que ligam duas orações, a segunda das quais justifica a idéia contida na primeira: que, porque, pois, porquanto.
Dorme, que eu penso.
2. Posição das conjunções coordenativas
Nem todas as CONJUNÇÕES COORDENATIVAS encabeçam a oração que delas recebe o nome. Assim:
1. Das CONJUNÇÕES COORDENATIVAS apenas mas aparece obrigatoriamente no começo da oração; contudo, entretanto, no entanto, porém e todavia podem vir no início da oração, ou após um de seus termos. Sirvam de exemplo estes períodos:
Tentou subir, mas não conseguiu.
Tentou subir, porém não conseguiu.
Tentou subir; não conseguiu, porém.
2. Pois, quando CONJUNÇÕES CONCLUSIVA, vem sempre posposta a um termo da oração a que pertence:
Era, pois, um homem de grande caráter e foi, pois, também um grande estilista. (J. RIBEIRO)
3. As conclusivas logo, portanto e por conseguinte podem variar de posição, conforme o ritmo, a entoação, a harmonia da frase.
Conjunções subordinativas
1. Classificação
As conjunções subordinativas classificam-se em CAUSAIS, CONCESSIVAS, CONDICIONAIS, CONFORMATIVAS, COMPARATIVAS, CONSECUTIVAS, FINAIS, PROPORCIONAIS, TEMPORAIS, e INTEGRANTES.
As causais, concessivas, condicionais, conformativas, finais, proporcionais, temporais, comparativas e consecutivas iniciam ORAÇÕES ADVERBIAIS. As integrantes introduzem ORAÇÕES SUBSTANTIVAS.
Exemplifiquemos:
a) CAUSAIS (iniciam uma oração subordinada denotadora de causa). porque, pois, porquanto, como [= porque], pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto que, visto como, que, etc.
Dona Luísa fora para lá porque estava só.
Como o calor estivesse forte, pusemo-nos a andar pelo Passeio Público.
b) COMPARATIVAS (iniciam uma oração que encerra o segundo membro de uma comparação, de um confronto): que, do que (depois de mais, menos, maior, menor, melhor, pior) qual (depois de tal), quanto (depois de tanto), como, assim como, bem como, como se, que nem.
Era mais alta que baixa.
Nesse instante, Pedro se levantou como se tivesse levado uma chicotada.
c) CONCESSIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la). embora, conquanto, ainda que, mesmo que, posto que, bem que, se bem que, apesar de que, nem que, que, etc.
Pouco demorei, conquanto muitos fossem os agrados.
É todo graça, embora as pernas não ajudem...
d) CONDICIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizado ou não o fato principal): se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos que, a não ser que, etc.
Seria mais poeta, se fosse menos político.
Consultava-se, receosa de revelar sua comoção, caso se levantasse.
e) CONFORMATIVAS (iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal):conforme, como [= conforme], segundo, consoante, etc.:
Cristo nasceu para todos, cada qual como o merece...
Tal foi a conclusão de Aires, segundo se lê no Memorial.
f) CONSECUTIVAS (iniciam uma oração na qual se indica a conseqüência do que foi declarado na anterior): que (combinada com uma das palavras tal, tanto, tão ou tamanho, presentes ou latentes na oração anterior), de forma que, de maneira que, de modo que, de sorte que.
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
g) FINAIS (iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade da oração principal): para que, a fim de que, porque [= para que], que
Aqui vai o livro para que o leias.
Fiz-lhe sinal que se calasse...
h) PROPORCIONAIS (iniciam uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal): à medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais... (mais), quanto mais... (tanto mais), quanto mais... (menos), quanto mais... (tanto menos), quanto menos... (menos), quanto menos... (tanto menos), quanto menos... (mais), quanto menos... (tanto mais)
Ao passo que nos elevávamos, elevava-se igualmente o dia nos ares.
Tudo isso vou escrevendo enquanto entramos no Ano Novo.
i) TEMPORAIS (iniciam uma oração subordinada indicadora de circunstância de tempo): quando, antes que, depois que, até que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, mal, que [= desde que], etc.:
Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
Implicou comigo assim que me viu.
j) INTEGRANTES (servem para introduzir uma oração que funciona como sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo, complemento nominal ou aposto de outra oração): que e se
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando incerteza, se:
Afirmo que sou estudante.
Não sei se existe ou se dói.
2. Polissemia conjuncional
Como vimos, algumas conjunções subordinativas (que, se, como, porque, etc) podem pertencer a mais de uma classe. Em verdade, o valor desses vocábulos gramaticais está condicionado ao contexto em que se inserem, nem sempre isento de ambigüidade, pois que há circunstâncias fronteiriças: a condição da concessão, o fim da conseqüência, etc.
Locução conjuntiva
A par das conjunções simples, há numerosas outras formadas da partícula que antecedida de advérbios, de preposições e de particípios. São chamadas LOCUÇÕES CONJUNTIVAS: antes que, desde que, já que, até que, para que, sem que, dado que, posto que, visto que, uma vez que, à medida que.
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